Você provavelmente tem escutado falar bastante sobre inovação. E deve se perguntar: como aplicar isso? Como é na prática? Tudo quanto a inovação envolve ferramentas. Um programa de ideias pode ser a mais eficiente delas.
Ande pelas ruas mais movimentadas do país, são inúmeras ofertas, incontáveis opções. Quem você quer ser nisso? Inovar vem para quebrar as barreiras dos negócios, descentralizar, espalhar a voz pela empresa.
Aderir um programa de ideias e inovação permite acompanhar todas as alterações e todos os pedidos do mercado e da clientela.
Trazer a inovação para o corpo da empresa transforma uma equipe. Um time empenhado em inovar é um time saudável.
Os processos deixam de ser repetitivos e passam a ser extremamente analisados e corrigidos. Dê valor, significado ao projeto, torne-o visível e claro não só para você, mas para toda equipe.
A relação entre melhoria contínua e a inovação
São dois conceitos que caminham juntos mesmo se diferenciando entre si. O que se entende disso é que a busca real são os resultados. Não se quer inovar por inovar, melhorar por melhorar. Tudo tem o plano maior que é alcançar e quebrar metas.
A ideia de melhoria constante parte do preceito da busca a perfeição, o que se quer com a melhoria contínua são soluções objetivas para aprimoramento do produto, visando seu melhor estado possível. São decisões de curto prazo, pois a intenção é exatamente alcançar o mercado e sua posição variável.
A inovação vem como ferramenta de sustentabilidade para a empresa. Do ato de inovar não se sabe o que esperar, podem ser muitas ideias, algumas boas e outras nem tanto, algumas aplicáveis por serem coerentes, outras muito distantes.
Nesse ponto que se diferencia as capacidades do colaborador. Se ele é criativo, produz bastante, ou se é o perfil mais empreendedor, com ideias aplicáveis, inovadoras, visando sempre o resultado.
São conceitos complementares, cada um atende uma necessidade específica. Não é sempre que uma nova ideia será a melhor opção.
Em diversos momentos o simples pode bastar, sendo ele às vezes somente uma alteração no que já se tem. Uma mudança simples pode transformar todo seu projeto e sua cultura empresarial.
A métrica mais importante: ideias
O objetivo de um programa de ideias vai além de apenas coletar as sugestões. O que se busca é a inclusão, aderir um programa de ideias amplia o ambiente de comunicação da sua empresa, com ela é capaz de otimizar as relações entre os funcionários, consequentemente uma equipe harmônica. Todos em prol de produzir bom conteúdo e boas soluções.
Com colaboradores satisfeitos é possível ter um número infinito de ideias. E sim, quantidade de ideias, na maioria das vezes, é sinônimo de boas ideias. Para ter boas ideias você precisa de uma movimentação geral na sua empresa, disso se tira inúmeras sugestões, para assim filtrá-las.
Agilidade é uma qualidade que os gestores buscam em seus colaboradores. Um software de ideias cria o ambiente de urgência e, ao mesmo tempo, simplifica os processos de criação.
3 métodos para implementar o programa de inovação e sugestões
São duas abordagens com resultados que podem soar discrepantes. Basicamente a ocidental, norte americana visa a produção, o que se tem é a ideia como produto. Já a cultura empresarial japonesa tem o foco todo voltado para os colaboradores.
O meio de empenhar os funcionários no ocidente é por meio de compensações financeiras. O japão trata das pequenas conquistas com compensações morais, considerando o aprendizado acima de tudo.
A AEVO foi capaz de detectar o meio termo dessas abordagens. Nós acreditamos sim, na quantidade de ideias, e no poder desse acúmulo. Entretanto, vemos a interação dos funcionários como consequência do programa de ideias.
A otimização das relações entre os funcionários é fruto da inovação e do intraempreendedorismo de qualidade, consequência de um longo processo de adaptação.
1 – O Sistema de Sugestões Japonês
A preocupação japonesa para aderir o programa de sugestões é ligado diretamente a participação dos funcionários. Tudo que é buscado por eles é a integração e melhoria constante do colaborador. Querem que as mudanças sejam carregadas por ele em todos os âmbitos de sua vida.
O programa de sugestões serviu de meio para o objetivo deles que é a inclusão e a coleta de ideias da linha de frente. A última palavra para eles sempre vêm dos colaboradores em contato com direto com a atuação.
Nos anos 50, o Japão trouxe a filosofia Kaizen que é basicamente o aprimoramento constante. É uma ideologia que perpassa pela cultura das empresas japonesas empenhando os funcionários.
Acreditam que da mesma forma que se tornam aptos para resolver problemas da empresa, também se tornam aptos para os problemas pessoais recorrentes.
Os resultados obtidos são surpreendentes, ultrapassando até mesmo o modelo ocidental, que verá logo após.
Como escolher as melhores ideias?
Os japoneses não buscam ideias mirabolantes, querem apenas ideias, independente do nível da mudança.
Possuem muitas ideias e buscam aplicar a maioria delas, sendo elas liberadas e aprovadas sempre pela linha de frente, mesmo afirmando que os diretores sempre participam ativamente do programa de sugestões.
Ela pode ser falha se tratando dos meios de recompensa. O funcionário deve ser incentivado, e claro, a conquista também serve de incentivo, mas a compensação financeira estimula a competitividade, tendo um resultado claro para a produtividade.
Os sistemas de ranqueamento são necessários para manter sua equipe com fogo nos olhos.
A AEVO trata todos esses fatores em nossa plataforma, lá os funcionários se empenham para estar entre as ideias mais aprovadas pela equipe.
Brasilata
A Brasilata, fundada em 1955 é uma empresa que lida com a produção de latas e embalagens de aço. Ela dominou seu mercado por muito tempo, já sendo considerada uma empresa inovadora em seu ramo adotando o estilo Kaizen conseguiriam um grande número de ideias.
A empresa passou por diversos picos e baixos e manteve resultados acima do esperado durante o período. Em um desses momentos, no ano de 1987, criaram o próprio sistema de coleta de ideias.
Fazendo uso da abordagem japonesa quanto às compensações. Com esse programa de ideias, eles visam simplificar a relação entre os funcionários, queriam aumentar a participação geral. Aproximando a chefia e os gerentes de setor dos processos e obtendo resultados claros.
A história deles comprovam que para inovar basta agir.Eles precisavam lidar com os problemas da época e assim fizeram.
2 – A Abordagem Ocidental
A abordagem norte americana tem uma mentalidade que busca ideias gigantescas, que possam trazer lucros consideráveis e gritantes.
Não possuem o foco na quantidade de ideias, e sim de poucas, Independente de onde vier, a última palavra será sempre da alta camada da empresa.
Para incentivar o colaborador são oferecidas recompensas em dinheiro. Costumam valorizar as ideias mais custosas por vir do setor de gestão da empresa, sendo assim, mantendo um monopólio das premiações.
É de se notar que é um sistema mais fechado, visando a produção e o lucro acima de tudo. Diferente da japonesa que visa a qualidade de trabalho do colaborador, o ocidente visa produção e ideias absurdas e disruptivas.
3 – O Intraempreendedorismo e a abordagem da AEVO
A AEVO impulsiona sua inovação através do estímulo ao intraempreendedorismo de qualidade, que visa o controle dos processos e valorização da linha de frente. Reconhecemos os valores de estar voltado à produção tanto estar voltado aos colaboradores.
É uma plataforma plural e moderna que oferece meios descontraídos de propor ideias. Toda sua equipe será tentada a fazer o uso devido à facilidade. Nós fazemos proveito das duas abordagens para tornar a nossa única e especial.
Nós disponibilizamos meios objetivos que podem se adequar a sua proposta de negócio e ao que você busca alcançar. Se ficou curioso em conhecer nossa plataforma, visite nosso site e experimente nossa ferramenta, estamos ansiosos em fazer parte da sua história.