Descarbonização: o que é, quais os impactos e benefícios

A descarbonização representa a transição de uma economia baseada em combustíveis fósseis para uma matriz energética mais limpa e sustentável. O objetivo final é reduzir drasticamente as emissões de dióxido de carbono (CO2) e outros gases ligados ao efeito estufa, mitigando os impactos das mudanças climáticas. Este processo abrange uma série de ações que visam eliminar gradativamente a dependência de combustíveis fósseis.

Frear as mudanças climáticas e o desgaste dos recursos naturais é um compromisso global, e a descarbonização é uma estratégia central para esse objetivo.

Atingir uma economia neutra em carbono até 2050 é a meta que a grande maioria das nações assumiu no Acordo de Paris, em 2015.

Desde então, as ações se intensificaram e deram origem a avanços como o Clube Internacional do Clima, composto pelos países do G7, e o Green Deal Europeu.

Esse movimentos criaram condições de mercado favoráveis para produtos que contribuem com a descarbonização, como o aço verde e os biocombustíveis.

A transição para uma produção mais sustentável não é uma tarefa simples, mas a colaboração entre empresas, consumidores e entidades regulatórias guarda a chave para alcançarmos soluções inovadoras e capazes de construir um futuro sustentável.

Entenda com detalhes o conceito descarbonização, sua importância e como está os avanços no cenário nacional. Siga a leitura.

O que é o processo de descarbonização?

A descarbonização representa a transição de uma economia baseada em combustíveis fósseis para uma matriz energética mais limpa e sustentável.

O objetivo final é reduzir drasticamente as emissões de dióxido de carbono (CO2) e outros gases ligados ao efeito estufa, mitigando os impactos das mudanças climáticas. Este processo abrange uma série de ações que visam eliminar gradativamente a dependência de combustíveis fósseis.

No cenário global, o impulso em direção à descarbonização tem ganhado destaque como uma resposta coletiva à crise climática.

É importante compreender que o abandono imediato das fontes de Gases do Efeito Estufa (GEE) traria consequências graves para outras esferas da economia e da sociedade.

Além disso, existem desafios técnicos e tecnológicos no caminho.

A produção variável das usinas solares e eólicas, bem como das hidrelétricas, é um exemplo claro. Elas são impactadas por variações climáticas, enquanto os combustíveis fósseis garantem a estabilidade do sistema elétrico.

Apesar dessas questões, a descarbonização da economia é uma prioridade em todas as esferas.

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Esforços e ações ligadas à descarbonização

Nações ao redor do mundo têm investido significativamente em tecnologias e práticas que visam descarbonizar setores-chave da economia.

O Green Deal Europeu é o pacote de ações mais avançado nesse campo, contando atualmente com 600 bilhões de euros mobilizados para investimentos verdes.

Além de promover um impacto ambiental positivo, o parlamento europeu espera que este seja um dos principais motores para retomar o crescimento econômico frente às consequências da pandemia.

A expectativa do órgão é chegar a 1 trilhão de euros investidos, captando recursos entre as nações que integram o bloco e seus parceiros comerciais.

Na prática, o processo de descarbonização é inerentemente variável, adaptando-se às peculiaridades de diferentes países e setores da economia. O setor energético é um dos pilares centrais, apostando na transição para fontes renováveis como uma estratégia-chave.

As empresas de outros segmentos vêm contribuindo ativamente por meio de inovações que favorecem a descarbonização.

A indústria automotiva investe em veículos elétricos, enquanto a indústria da aviação explora biocombustíveis sustentáveis, por exemplo.

Esse é o caminho mais claro para a descarbonização: uma série de adaptações em vários campos da economia, cada uma moldando suas ações em direção a um futuro mais verde.

A mudança nos hábitos de consumo, as políticas regulatórias que desvinculam o crescimento econômico da utilização excessiva de recursos, e a inovação nas práticas empresariais devem estar alinhadas para atingirmos esse objetivo.

Importância da descarbonização

A descarbonização é um pilar central nas estratégias globais para mitigar as mudanças climáticas e limitar o aquecimento global a 1.5 graus Celsius até 2050.

Este compromisso é a base para manter alguma possibilidade de controle sobre os impactos climáticos futuros e garantir um ambiente sustentável para as próximas gerações.

A comunidade científica, representada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), enfatiza que apenas reduzir as emissões não é mais suficiente para alcançar essa meta.

A descarbonização da economia é agora reconhecida como a única forma de evitar consequências como eventos climáticos extremos, elevação do nível do mar e perda irreparável de biodiversidade.

A necessidade de descarbonização vai além da troca de combustíveis. Ela implica uma transformação fundamental nos sistemas de energia, transporte, indústria e agricultura, entre outros setores.

Tal objetivo requer investimentos maciços em energia renovável, eficiência energética, transporte limpo, agricultura sustentável e tecnologias de baixa emissão.

Além disso, a descarbonização oferece uma oportunidade única para impulsionar a inovação, promover o crescimento econômico sustentável e criar empregos verdes.

Empresas e indústrias que lideram essa transição não apenas reduzem seu impacto ambiental, mas também se tornam mais competitivas e resilientes em um mundo que busca por soluções sustentáveis.

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Cenário da descarbonização no Brasil

O Brasil é signatário do Acordo de Paris, e se une a outras 195 nações visando zerar as emissões de GEE até 2050.

Para cumprir sua parcela nesse objetivo, o país vem conquistando alguns avanços importantes em áreas como energia, mercado de carbono, hábitos de consumo e investimentos ESG.

Energia

No setor energético, o Brasil sempre foi líder na adoção de uma matriz mais limpa e renovável.

Conforme indicado pelo boletim do Ministério de Minas e Energia de setembro de 2022, 86% da energia ofertada no país já vinha de fontes renováveis, com destaque para as usinas hidrelétricas.

Em 2023, vimos um aumento significativo na produção, impulsionado por usinas solares e eólicas, bem como pela adoção da produção solar independente em empresas e residências.

O Mercado Livre de Energia contribui para fortalecer essa posição, permitindo que consumidores comprem energia diretamente de fornecedores, com um incentivo específico para fontes renováveis. Solar, eólica e biomassa recebem atenção especial, assim como as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), com impactos locais menores que os das grandes instalações.

Créditos de carbono

Outro aspecto importante no cenário brasileiro de descarbonização é o mercado de créditos de carbono.

Nesse contexto, o Brasil ocupa a sétima posição no mercado voluntário, estando fora do mercado regulado entre as nações.

No entanto, até 2030 o país poderá suprir até 37,5% da demanda global do mercado voluntário e 22% da demanda regulada pela ONU.

O Decreto 11.075/22 é um passo significativo nessa direção, permitindo que o Brasil participe do mercado regulado a partir de 2025, e contribuindo para que o país alcance o potencial estimado de negociar US$ 100 bilhões em créditos até 2030.

Hábitos de consumo

Nesse âmbito, há uma contradição entre a intenção da população em adotar um estilo de vida mais sustentável.

Enquanto 99% dos entrevistados no Sustainability Sector Index 2022 afirmam desejar um estilo de vida sustentável, apenas 14% modificaram seus comportamentos nesse sentido.

Entre os participantes dessa avaliação, 43% afirmam não saber onde encontrar produtos sustentáveis ou quais hábitos adotar para contribuir mais. Esse dado revela algumas oportunidades importantes para as empresas que investirem em aproximação e educação do consumidor.

A situação financeira também se destaca como um desafio, uma vez que 75% dos participantes apontaram como o alto custo de vida os impede de realizar ações mais sustentáveis.

Os dados são corroborados por um estudo da CNI. Nele, 53% dos participantes com renda acima de cinco salários mínimos se mostraram dispostos a pagar mais por produtos orgânicos – que costumam estar ligados a iniciativas de descarbonização. O número cai para 28% entre os que recebem até um salário.

Investimentos

Os investimentos ajudam a potencializar iniciativas para promover a descarbonização nas empresas.

No Brasil, o cenário ainda é pequeno, com cerca de R$ 10,5 bilhões em fundos dedicados à pauta ESG. Em comparação, a Europa, que é líder na área, conta com 7,6 trilhões de euros investidos.

Embora o ESG configure um conceito mais amplo, que engloba diversos aspectos, o tema ambiental e a descarbonização quase sempre são base para as discussões.

Quais os impactos da descarbonização para o meio ambiente?

A compreensão da relação entre os níveis de dióxido de carbono e a temperatura tem início ainda em 1896, com o trabalho de Svante Arrhenius. Suas ideias foram confirmadas por David Keeling, responsável pela medição diária dos níveis de CO2 na atmosfera, ainda nos anos 1950.

Desde então o assunto vem ganhando mais relevância, e os dados consolidados pelo IPCC reforçaram a conclusão de que o aquecimento global é impulsionado pelas atividades humanas.

Eles foram a base para o Acordo de Paris, e a meta de limitar o aquecimento a 1,5 graus Celsius em comparação com 1850.

O desafio, no entanto, vem crescendo desde então.

Entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024 nós passamos um ano inteiro acima da meta, com média de 1,52ºC graus e pico de 1,66ºC.

Apesar dos avanços que já aconteceram, o ritmo da descarbonização deve ser cinco vezes maior para que o Acordo de Paris seja cumprido.

As consequências das mudanças climáticas já são evidentes. Elas se manifestam em secas e enchentes mais intensas, tempestades mais frequentes e fortes, crises alimentares, deslocamento populacional e insegurança energética.

A descarbonização, nesse sentido, se torna uma estratégia ainda mais importante para reverter ou, ao menos, mitigar os efeitos adversos.

Ao reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa, ainda é possível conter o aquecimento global e limitar as mudanças climáticas. A transição para fontes de energia limpas e práticas industriais sustentáveis são cada vez mais urgentes para evitar cenários catastróficos.

Quais os desafios da descarbonização no setor elétrico?

O setor elétrico, por sua importância nas emissões de gases de efeito estufa (GEE), é um elemento central na busca pela descarbonização.

Grande parte da eletricidade ainda é gerada a partir de fontes não renováveis, como carvão, gás natural e petróleo, o que torna essencial transformar esse cenário.

A indústria brasileira, como um todo, terá de investir pelo menos R$ 40 bilhões até 2050 para chegar à descarbonização. A parcela desse valor correspondente ao setor elétrico deve ser utilizada para enfrentar desafios como:

Dependência

A infraestrutura existente e a disponibilidade tornam os combustíveis fósseis a principal fonte de geração de energia elétrica. Romper com essa dependência implica investir em novas tecnologias e fontes de energia limpa.

Vale apontar que, mesmo no Brasil, com um amplo potencial de produção renovável, os combustíveis fósseis ainda tem papel relevante.

Em períodos de crise hídrica, as termelétricas suprem a demanda nacional. Enquanto elas foram responsáveis por 9% da matriz energética em 2019, chegaram a 14% em 2020 e quase 29% em 2021.

Infraestrutura

A transição para fontes renováveis exige não apenas a instalação de novos geradores, mas também investimentos em infraestrutura de transmissão e distribuição.

É necessário garantir que a eletricidade produzida de maneira sustentável seja entregue de forma eficiente aos consumidores.

Consumo

A mudança de comportamento dos consumidores é vital.

A conscientização sobre o consumo de energia e a adoção de práticas mais sustentáveis são essenciais para reduzir a demanda e promover a eficiência energética.

A economia, realizada de forma coletiva, é tão importante quanto a transição em larga escala.

Quais os benefícios de investir em descarbonização?

Benefícios da descarbonização

Investir em descarbonização oferece uma série de benefícios que vão além do impacto positivo no meio ambiente.

Os negócios que se dedicam a esse objetivo não apenas contribuem para a sustentabilidade global, mas também conquistam vantagens competitivas e financeiras significativas.

Redução de custos com energia

A transição para fontes renováveis muitas vezes resulta em redução de custos operacionais a longo prazo.

O investimento em tecnologias mais eficientes e sustentáveis pode diminuir os gastos com energia, contribuindo para a viabilidade econômica das operações.

Benefícios fiscais

Existe uma série de incentivos fiscais para empresas que adotam práticas sustentáveis, incluindo a descarbonização.

Eles incluem isenções, créditos tributários e outros estímulos financeiros, e a tendência é que cresçam nos próximos anos.

Reputação entre os consumidores

Empresas que demonstram comprometimento com a descarbonização desfrutam de uma reputação positiva entre os consumidores mais conscientes.

A preferência por marcas sustentáveis e socialmente responsáveis tem crescido, impulsionando a lealdade em segmentos amplos do mercado.

Atratividade para investimentos e parcerias

Investidores e parceiros comerciais estão cada vez mais interessados em empresas comprometidas com a sustentabilidade.

Alinhar-se a outras organizações que adotam práticas de descarbonização é uma forma de multiplicar os demais benefícios, tornando-se interessante para as empresas e nações que lideram esse movimento.

Estímulo à inovação

A busca por soluções de descarbonização frequentemente impulsiona a inovação dentro das organizações.

Empresas que visam reduzir suas pegadas de carbono muitas vezes investem em pesquisa e desenvolvimento, resultando em tecnologias e processos mais eficientes e avançados.

Leis e projetos que apoiam a descarbonização

O Brasil foi convidado para liderar o tema “Transição Energética” no Diálogo de Alto Nível das Nações Unidas sobre Energia.

Para estar à altura da posição, o país vem implementando uma infraestrutura legal capaz de facilitar o caminho rumo à descarbonização.

Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio)

Coordenada pelo Ministério de Minas e Energia (MME), o RenovaBio é uma política que visa auxiliar na descarbonização da matriz de transportes brasileira.

Essa ação busca incentivar a ampliação da produção e do uso de biocombustíveis, promovendo fontes mais limpas e renováveis para o setor.

Programa Combustível do Futuro

O Programa Combustível do Futuro, ainda em votação, também deve contribuir para a descarbonização da matriz energética de transporte no Brasil.

Essa iniciativa favorece a industrialização do país por meio da bioenergia, procurando reduzir as emissões de carbono associadas ao deslocamento de pessoas e cargas.

Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2)

O PNH2 destaca o potencial do Brasil como produtor de hidrogênio de baixo carbono, ou Hidrogênio Verde.

Ao explorar o aproveitamento energético desse recurso por meio de transformação eletroquímica em células a combustível, o programa integra a Política Nacional de Transição Energética.

Energias da Amazônia

O Energias da Amazônia é considerado o maior programa de descarbonização do mundo.

O programa tem como objetivo reduzir o uso de óleo diesel na produção de energia na região, onde 3,1 milhões de pessoas dependem de sistemas isolados.

A iniciativa visa diminuir as emissões de gases de efeito estufa, sem perder de vista o fornecimento seguro de energia para essa população.

Exemplos de inovação para descarbonização

A descarbonização exige avanços em diversas áreas. Inovações em combustíveis, métodos produtivos e armazenamento de energia são alguns dos destaques na busca por esse objetivo.

Veículos elétricos

Os veículos elétricos são um dos pilares nas estratégias de descarbonização, já que o setor de transportes é um dos maiores emissores.

Empresas automotivas estão desenvolvendo tecnologias avançadas de baterias e sistemas de propulsão elétrica, impulsionando a transição para uma mobilidade mais limpa e sustentável.

Saiba mais:
Tecnologia automotiva: o que é e quais os principais avanços

Hidrogênio verde

O uso de hidrogênio verde, produzido por meio de fontes renováveis, é uma inovação que vem ganhando força no cenário da descarbonização.

Essa forma de produção utiliza eletricidade para separar a água em hidrogênio e oxigênio, resultando em uma fonte de energia limpa e de baixo impacto ambiental.

Aço verde

Iniciativas para produção de aço verde buscam substituir métodos tradicionais baseados em carvão por processos mais sustentáveis.

A utilização do próprio hidrogênio verde na produção de aço é um exemplo, reduzindo as emissões associadas a essa indústria.

Combustível de Aviação Sustentável (SAF)

A aviação é impulsionada por inovações como os Combustíveis de Aviação Sustentável (SAF).

Esses combustíveis, derivados de fontes renováveis, são projetados para reduzir as emissões de GEE no setor, contribuindo para a sua descarbonização.

Aperfeiçoamentos

Grandes passos são fundamentais no esforço de descarbonização, mas não podemos ignorar a contribuição da inovação incremental para essa meta.

A melhoria constante das tecnologias existentes contribui para o aumento da capacidade produtiva e a redução de custos, tornando essas soluções acessíveis e eficazes.

Painéis fotovoltaicos, turbinas eólicas e baterias são alguns dos produtos mais impactados.

Conclusão

A transição para uma economia neutra em carbono é uma responsabilidade global para garantir a sustentabilidade do planeta. A urgência do tema é clara, e confirmada pelos dados sobre as mudanças climáticas.

Os desafios são substanciais, mas as oportunidades são igualmente significativas. A descarbonização não é apenas uma estratégia ambiental; é uma abordagem que traz benefícios econômicos, sociais e de reputação para as empresas.

A inovação é um recurso indispensável para essa transformação, impulsionando tecnologias avançadas e práticas sustentáveis. Desde veículos elétricos até processos industriais inovadores, novas soluções estão moldando o panorama de uma economia mais eficiente e sustentável.

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Livia Nonato

Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), atua na área de marketing, content e SEO há quatro anos, tendo como principal foco a otimização para mecanismos de busca, gestão e crescimento dos canais de aquisição orgânico, performance e growth. Experiência e conhecimento em SEO para empresas B2B e produtos complexos. Atualmente, é analista de SEO na AEVO e aborda temáticas de inovação e tecnologia como redatora do blog AEVO.

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Livia Nonato

Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), atua na área de marketing, content e SEO há quatro anos, tendo como principal foco a otimização para mecanismos de busca, gestão e crescimento dos canais de aquisição orgânico, performance e growth. Experiência e conhecimento em SEO para empresas B2B e produtos complexos. Atualmente, é analista de SEO na AEVO e aborda temáticas de inovação e tecnologia como redatora do blog AEVO.

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