Entenda a importância do backup de dados em seus projetos

Até pouco tempo atrás, muito se ouvia a expressão “O mundo vai acabar em papel!”. Hoje, com a revolução digital, o mercado assumiu uma nova realidade, em que tudo “acaba em dados”. Daí a importância em se investir em soluções eficientes e seguras para backup de dados do negócio, seja qual for seu porte ou ramo de atuação.

Esse tema é de extrema relevância porque a continuidade dos negócios depende da disponibilidade, da confiabilidade e da integridade do fluxo de dados produzidos nos processos empresariais.

Assim, dados devem ser encarados como um ativo empresarial e, como tal, preservados e tratados como algo de valor para o empreendimento.

Basta imaginar o prejuízo que a perda de um cadastro de clientes poderia causar. Ou o vazamento de dados para uso pela concorrência. Ou a ausência de informações corporativas para apresentar perante um processo judicial. Ou negócios que deixarão de ser feitos porque o sistema de vendas não consegue recuperar a tabela com códigos e preços de produtos.

Esses são só alguns exemplos, mas a listagem poderia ser infinita, indo desde questões mais administrativas, como folha de pagamento, até o relacionamento com o cliente, estratégias operacionais e focos de diferencial competitivo do negócio. O fato é que ter o risco de perda ou indisponibilidade de dados pode representar um ônus significativo para o empreendimento.

Dado esse contexto, fica claro que é fundamental estabelecer políticas de segurança e de armazenamento de dados. Resolvida essa questão, a área de TI de uma empresa terá melhores condições de garantir o terreno adequado para as práticas negociais. Do lado da estratégia organizacional, o ganho será a tranquilidade de que as informações necessárias para tomada de decisão e para condução dos processos do dia a dia estarão sempre à disposição.

Aprenda um pouco mais sobre a importância do backup de dados neste post. Saiba por que ele é considerado uma questão obrigatória para o sucesso de um negócio. Boa leitura!

1. Como funciona o backup de dados?

O conceito de backup já está amplamente disseminado, mas, em linhas gerais, refere-se a soluções que têm como propósito produzir cópias das informações mais relevantes da empresa.

As melhores práticas ditam que o ideal é que essas cópias sejam múltiplas e armazenadas em mídias diferentes, tanto físicas quanto virtuais.

Os meios físicos são velhos conhecidos do âmbito empresarial: servidores, HDs externos e fitas magnéticas. Mas, desde o advento da Cloud Computing, esse espectro foi ampliado, e servidores virtualizados entraram em cena. E estão cada vez ganhando mais espaço.

O objetivo de um backup é permitir que dados possam ser acessados mesmo que os locais em que foram armazenados estejam inacessíveis. E as razões para que isso ocorra podem ser muitas: desastres naturais, como vendavais e alagamentos; incêndio ou dano elétrico no data center; invasão cibernética ou problema técnico no hardware em que os dados estão salvos.

Dada a possibilidade real de que algum incidente ocorra, o caminho natural e mais inteligente é prover a empresa de uma forma de espelhar os dados do negócio, guardar esse espelhamento em segurança e ter um modelo de procedimentos para restabelecimento tão logo algum problema ocorra.

Com isso, sistemas não param de operar, processos não precisam ser interrompidos e negócios não deixam de ser gerados. Havendo um planejamento adequado para a imediata restauração dos dados, em caso de problemas, a vida segue como se nada tivesse acontecido.

Mas como funciona, na prática, esse trabalho? Bem, alguns dispositivos são empregados para armazenamento de informações, e o ideal é que as cópias sejam distribuídas em mais de uma mídia.

As mídias mais usuais no mercado são:

  • servidores: uma opção mais robusta e indicada para empresas com alto volume de dados e com orçamento que comporte esse tipo de investimento;
  • fitas magnéticas: um sistema mais simples de armazenamento, de baixo custo, mas apresenta lentidão e impossibilidade de acesso randômico às informações;
  • HDs externos: mecanismos baratos e ágeis, porém suscetíveis a falhas magnéticas e a perda de dados em função de quedas ou impactos sobre o hardware;
  • backup em nuvem: tem atributos como alta escalabilidade, acesso remoto aos conteúdos e altos padrões de segurança. O pagamento do serviço se dá em pacotes mensais ou sobre o consumo de hardware e de software.

Existem alguns padrões de backup, e é importante adotar o mais apropriado para cada estilo de negócio, para que as janelas de salvamento sejam as menores, o trabalho operacional seja o mais racional e o risco de perda seja minimizado.

Conheça, agora, os modelos mais usuais de backup:

Backup Full ou Completo

Promove a cópia de todos os dados da empresa para outra mídia ou conjunto de mídias. Dentro da periodicidade definida, sem seleção do que é relevante ou não, todos os dados guardados primariamente, mesmo que não tenha havida modificações recentes, serão replicados.

Como vantagem, tem-se a garantia de que um grupo completo de informações estará disponível caso haja necessidade de recuperação. Assim, as chances de estarem íntegros é maior, e a taxa de tempo para recuperação dos dados é menor, já que a operação acaba sendo mais simples.

A desvantagem desse tipo de backup de dados é o esforço e o tempo despendidos para o salvamento, que é grande por abarcar a totalidade dos dados do negócio. Além disso, o consumo de espaço de armazenamento é maior.

Backup Incremental

É a cópia de todos os dados modificados desde que o último backup foi realizado, mesmo que as iniciativas anteriores tenham sido feitas em padrão full ou em qualquer outro tipo. Assim, são copiados apenas os dados alterados ou criados desde que foi concluído o último ciclo de backup.

O benefício é que será copiada uma menor quantidade de dados e, com isso, o tempo será menor, e o espaço ocupado também.

Já a recuperação dos dados é mais complexa e muitas vezes mais lenta, já que depende da recuperação do backup anterior para identificação do último ponto já trabalhado.

Backup Diferencial

Esse padrão é similar ao incremental, exceto em relação ao escopo. O backup incremental copia todos os dados alterados após o último ciclo, independentemente do tipo de padrão utilizado. No diferencial, serão copiados todos os dados alterados desde o último backup completo.

Assim, se tiver sido realizado um backup completo e posteriormente um incremental, o diferencial vai retornar até o ponto do backup completo, e não ao ponto deixado pelo incremental, mesmo este tendo sido a última varredura realizada.

O consumo de armazenamento é mais alto que o incremental, mas a recuperação tende a ser mais rápida.

Backup Progressivo ou Contínuo

O funcionamento é similar ao do backup incremental. A diferença é que ele automatiza o processo de recuperação dos dados, de modo que se torna desnecessário definir quais conjuntos de backup precisam ser recuperados.

Essa inteligência torna a restauração dos dados mais ágil e menos suscetível a falhas, já que não depende da intervenção humana, e os processos de decisão sobre dados a serem backupeados e o momento de realização são transparentes para o usuário.

Conheça melhor o backup contínuo no próximo tópico!

2. O que é Backup Contínuo?

Dentre as estratégias de backup, destaca-se o modelo contínuo, que preza pela minimização das janelas (ou intervalos) de backup. Com isso, tem-se uma garantia de salvaguarda do maior escopo possível dos dados do negócio, e a recuperação se torna mais acessível e rápida.

Em vez de planejar periodicidades específicas para que as rotinas de backup sejam acionadas, a solução oferece uma sequência contínua e permanente de cópias.

Dentre as vantagens desse padrão de backup, estão:

  • redução de quantidade de dados transitando pela rede;
  • redução do crescimento do volume de dados, já que a rotina contínua apenas contém os blocos alterados desde o backup anterior;
  • minimização de impactos para o sistema do cliente;
  • redução da duração da janela de backup;
  • otimização da restauração, já que apenas as versões mais recentes de um backup restaurado serão consideradas;
  • confiabilidade na proteção e recuperação de dados, com maior segurança e consistência sendo oferecidas à continuidade dos negócios.

O backup contínuo é alinhado com o crescimento acelerado do volume de dados produzidos e armazenados. Suportar adequadamente essa situação e otimizar recursos são suas principais características, o que torna esse padrão indicado para negócios que estão acompanhando o ritmo acelerado da era digital.

3. Como um serviço terceirizado pode ajudar minha empresa?

A terceirização de serviços de TI, ou outsourcing de TI, já é uma realidade em muitas empresas. Essa tendência se justifica por algumas razões:

  • manter um parque tecnológico próprio, de alta performance, é caro;
  • ter equipes especializadas em manutenção de equipamentos e de softwares é oneroso, e o ideal é que os times de TI estejam mais voltados para questões mais estratégicas do negócio;
  • quando se é dono dos equipamentos e das soluções, é preciso investimento em mecanismos de segurança para que sejam atualizados constantemente;
  • ter alguns processos de TI internalizados significa dar conta de toda a problemática que isso implica: governança, gestão de riscos e questões legais (como licenças de uso).

Diante dessas questões e da necessidade de a TI ser algo mais estratégico do que operacional, as empresas têm delegado a terceiros especializados algumas atribuições que não integram o core business . E isso se resolve com a oferta de serviços virtualizados.

Nesse modelo, tanto equipamentos quanto inteligências são disponibilizados em nuvem, e a empresa contratante paga pelo uso das soluções, seja por pacote de mensalidade fechada ou valor calculado após relatório gerencial sobre consumo de recursos em determinado período.

O backup em nuvem é um serviço que vem sendo cada vez mais contratado de terceiros, e as vantagens são:

  • melhor estruturação de uma política de backup, com base na expertise de provedores especializados;
  • mais flexibilidade para a empresa, que não precisa adquirir novos equipamentos sempre que a demanda do negócio aumenta;
  • maior segurança dos dados, já que as empresas terceirizadas mantêm a maior atualização possível de soluções, como firewall, criptografia e antivírus corporativo;
  • apoio de profissionais qualificados, com conhecimento de metodologias de diagnóstico e de oferta de soluções sob medida;
  • recuperação rápida de dados em caso de falhas;
  • redução de impactos causados por problemas em equipamentos ou sistemas;
  • acesso a uma infraestrutura de TI moderna e robusta.

4. Vale a pena fazer backup na nuvem?

Se os argumentos do tópico anterior não tiverem sido suficientes, vamos listar, a partir de agora, mais benefícios que justificam a contratação de backup em nuvem. Confira!

Segurança

Garantia de que toda a logística e fluxo de informações se dará de forma automatizada e digital, sem intervenção humana. Assim, inexistem riscos de seleção indevida de dados, esquecimento de acionamento de rotina ou violação de informações.

Os dados do negócio ficam armazenados em data centers seguros e distribuídos em localizações diversas, garantindo que, aconteça o que acontecer, a informação continuará existindo e poderá ser recuperada sempre.

Flexibilidade

A nuvem é democrática e atende desde pequenos até grandes negócios. O melhor é que o custo é proporcional à complexidade das inteligências empregadas e aos recursos mobilizados.

Isso está relacionado ao conceito de escalabilidade, que define que os recursos em nuvem acompanharão os movimentos do negócio: se os negócios aumentarem, os recursos de TI serão expandidos; se se retraírem, os recursos serão reduzidos. E a cobrança será proporcional.

Modernização

É possível ter acesso a tecnologias de ponta, mesmo sem investir um centavo para adquiri-las e mantê-las. Isso torna a TI mais acessível a negócios com bolsos de todos os tamanhos e aumenta as chances de competitividade às empresas menores.

Assim, é possível ter acesso às melhores práticas de backup e segurança de dados, sem que a empresa contratante seja especializada ou invista muitos recursos para viabilizar um alto patamar de qualidade.

Mobilidade

Com as inovações trazidas pela Cloud, tudo passou a ser acessado a partir de qualquer dispositivo móvel. Para as empresas, dar comandos ou acessar sistemas corporativos em qualquer lugar e a qualquer hora do dia é um ganho de escala.

A partir de smartphones ou tablets, por exemplo, é possível acessar dados da empresa mesmo estando fora dela. O backup em nuvem é uma das engrenagens dessa facilidade, e essa é uma das grandes inovações trazidas pela virtualização de serviços de TI.

Disponibilidade

Ao contrário de um servidor, que pode estar com algum defeito e ficar fora do ar, um backup em nuvem estará sempre disponível.

Então, a qualquer momento, os dados do negócio poderão ser acessados, não interessando onde, exatamente, ele está armazenado.

5. Como o backup evita problemas com o sequestrador digital?

Segurança digital é mais que um assunto da moda. É uma questão de sobrevivência empresarial.

E se já está entendido o valor dos dados para um negócio, fica fácil compreender o quão crítico é lidar com ameaças virtuais.

Recentemente, os malwares vêm evoluindo, e o último terror lançado por hackers foi o “ransomware”, ou sequestrador de dados, arquivos e computadores inteiros. Para devolução dos ativos informacionais, o “sequestrador” cobra um resgate, assim como acontece em sequestros de pessoas.

Para evitar esse tipo de problema, grave problema, aliás, é preciso investir pesado em segurança. Mas, claro, isso onera o orçamento alocado para a TI do negócio. Além disso, não há espaço para amadorismo, é preciso ser cirúrgico na escolha das soluções mais adequadas.

O backup em nuvem contribui também nesse sentido. A tranquilidade é muito maior, porque os dados ficam resguardados sob os padrões mais atuais e avançados de segurança da informação, em data centers sólidos e que contam com soluções e boas práticas de mercado.

No quesito segurança, o backup em nuvem traz alguns incrementos:

  • acesso controlado de usuários, por meio de login e senha, além de criptografia;
  • compliance com regulamentação;
  • localização dispersa dos dados armazenados, dificultando a identificação de onde os dados estão por parte de agentes mal-intencionados;
  • particionamento de arquivos, de forma que suas partes são guardadas em locais diferentes. Isso reduz a possibilidade de leitura por hackers, já que o dado contido em um servidor é apenas uma fração, e não uma informação completa;
  • emprego de várias camadas de firewall para barrar o acesso indevido ou inseguro.

A preocupação com a segurança da informação é uma das prioridades de um provedor de serviço em nuvem, o que é um fator amenizador das dúvidas sobre a contratação desse tipo de trabalho. E o motivo é quase óbvio: o sucesso de seu negócio (do provedor) depende da relação de confiança estabelecida com seus clientes e com o mercado. Isso o força a dedicar todos os esforços e recursos em prol de níveis muito altos de segurança, já que esse é um investimento com retorno garantido para ele.

6. Como escolher um fornecedor de backup?

Todo fornecedor precisa ser um parceiro do negócio do cliente. Essa é uma premissa que vale para a contratação de terceiros para suprir qualquer tipo de necessidade da empresa.

Assim, é importante buscar um provedor que tenha expertise em compreender as reais necessidades da empresa contratante, por meio da realização de um diagnóstico. A partir daí, soluções customizadas e personalizadas àquela realidade poderão ser oferecidas.

Em se tratando de backup de dados, alguns aspectos podem guiar a escolha de um bom parceiro:

  • padrão de armazenamento: é importante que a empresa ofereça uma variedade de cópias dos dados e que isso ocorra de forma automática. Assim, é interessante ter o emprego de unidades locais e também remotas (nuvem);
  • acordo de nível de serviço (SLA): esse é o compromisso assumido pelo fornecedor perante o cliente, garantindo que níveis mínimos de qualidade e de volumes serão atendidos, sob pena de pagamento de multa ou até rescisão do contrato;
  • conformidade: a depender do local em que os dados ficarão armazenados, haverá regras e legislações a serem seguidas. É importante que o fornecedor demonstre aderência a esses quesitos legais, para não submeter o negócio a riscos;
  • recuperação de dados: é indispensável que a empresa declare como e em quanto tempo ela oferece uma completa restauração de dados, em caso de necessidade;
  • documentação de procedimentos: o ideal é que a empresa apresente a documentação dos procedimentos que serão seguidos para recuperação de dados, confirmando seu planejamento e sua capacidade proativa em situações de contingência;
  • automação: é fundamental que o provedor demonstre que seu processo de backup é automatizado, envolvendo não só o backup, mas também suporte e atualizações;
  • padrões de segurança: a empresa deverá atestar o uso de criptografia e de mecanismos de confidencialidade, integridade e segurança dos dados;
  • equipes qualificadas: não só para instalação, mas também para suporte e manutenções, é fundamental contar com profissionais que dominem tecnicamente o backup em nuvem.

Os quesitos acima não são taxativos, mas servem de orientação para a prospecção de potenciais fornecedores. O importante é que seja demonstrada capacidade operacional, padrões ótimos de segurança e estratégias bem definidas não só para a geração dos backups, mas principalmente para a restauração dos dados em casos de emergência.

Conclusão: em TI, cabe bem a expressão “seguro morreu de velho”!

A tecnologia está presente em todas as atividades empresariais, não há como negar. Governança, condução de projetos, administrativo e financeiro, logística, jurídico, relacionamento com clientes, nada escapa aos olhos da TI.

Não à toa, o mito de que a TI suporta os negócios caiu já tem um tempo e, hoje, a mentalidade que impera é de que a TI é o próprio negócio, ou seja, sem ela, não há como concretizar estratégias e metas organizacionais.

Se a tecnologia está a serviço do negócio, é imprescindível que a gestão paute em sua agenda prioritária o estudo e a internalização das melhores soluções para cada tipo de negócio.

Em se tratando de dados, hoje o mercado vive a realidade dos grandes volumes trafegando por redes, dispositivos móveis e plataformas diversas. Dar conta disso é questão de sobrevivência e de competitividade, o que vem pressionando as empresas a estabelecerem políticas sólidas de gestão de assuntos da natureza do backup de dados.

Reduzir eventuais falhas ou riscos de descontinuidade dos negócios e, ainda, prejuízos a projetos estratégicos é a premissa que deve nortear as decisões, de forma que sejam minimizados os impactos de eventuais incidentes que representem perda de dados ou quebra de sua integridade ou confidencialidade.

Nesse contexto, o backup de dados se estabelece como tendência para as empresas que não querem pagar o preço do impacto de um desastre envolvendo suas informações. Por isso, é válido, sim, antecipar riscos e se preparar para responder adequadamente caso se concretizem. Afinal, um negócio não pode correr o risco de “morrer” por ter se furtado a se organizar para lidar com o inesperado.

A importância do backup é indiscutível, e é preciso tratar esse assunto com o tom estratégico que ele requer. Você concorda com essa afirmação? Gostaria de enriquecer este conteúdo com suas impressões sobre o tema? Aproveite o campo abaixo e comente!

Lillian Donato

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFES e pós-graduada em BI, Marketing Digital e Data Driven pela PUCRS, Lillian trabalha com marketing há 8 anos, tendo passado por agências de marketing, veículos de comunicação, trabalhando com rádio e televisão, além do setor de tecnologia e software. Ao longo de sua experiência profissional, já trabalhou com design, redação, SEO, mídias pagas, CRO e diversas outras áreas no marketing, tendo como especialidade marketing b2b. Atualmente é coordenadora de marketing na AEVO.

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Lillian Donato

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFES e pós-graduada em BI, Marketing Digital e Data Driven pela PUCRS, Lillian trabalha com marketing há 8 anos, tendo passado por agências de marketing, veículos de comunicação, trabalhando com rádio e televisão, além do setor de tecnologia e software. Ao longo de sua experiência profissional, já trabalhou com design, redação, SEO, mídias pagas, CRO e diversas outras áreas no marketing, tendo como especialidade marketing b2b. Atualmente é coordenadora de marketing na AEVO.

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