ESG: conceito, os 3 pilares e empresas que são referência

ESG refere-se a um conjunto de critérios ambientais, sociais e de governança que são utilizados para avaliar o desempenho e a responsabilidade corporativa de uma empresa. Esses critérios são considerados importantes não apenas pelos investidores, mas também por diversas partes interessadas, incluindo consumidores, funcionários e a sociedade em geral.

Somando questões relevantes para a sociedade a uma onda de investimentos conscientes, a pauta ESG se tornou destaque no direcionamento das práticas empresariais.

Os temas ambientais, sociais e de governança já direcionam 99% dos grandes investidores no Brasil, transformando o ESG em uma preocupação essencial para as organizações

Apesar das crescentes oportunidades, muitas empresas encontram um desafio: equilibrar as práticas voltadas aos princípios ESG e a obtenção de resultados financeiros sustentáveis.

Planejar ações realmente impactantes, garantir o cumprimento das metas e manter uma prestação de contas transparente são pontos cruciais para conciliar esses objetivos aparentemente divergentes.

Conhecer exemplos bem sucedidos de adesão ao ESG pode ajudar a entender melhor quais são as boas práticas desse campo, e como fazer parte dele.

Saiba quais são os elementos mais relevantes por trás da sigla, qual a sua verdadeira importância para a economia atual, e como organizações de todo o mundo já são capazes de elevar conjuntamente o impacto positivo e o retorno financeiro com ESG. Siga a leitura.

O que é ESG?

ESG refere-se a um conjunto de critérios ambientais, sociais e de governança que são utilizados para avaliar o desempenho e a responsabilidade corporativa de uma empresa.

Esses critérios são considerados importantes não apenas pelos investidores, mas também por diversas partes interessadas, incluindo consumidores, funcionários e a sociedade em geral.

A sigla faz referência aos termos:

  • Ambiental (Environmental): práticas relacionadas ao impacto ambiental de uma empresa, como gestão de resíduos, emissões de gases de efeito estufa, eficiência energética, conservação de recursos, entre outros;
  • Social (Social): ações relacionadas ao tratamento dos funcionários, impacto nas comunidades locais, diversidade e inclusão, relações com fornecedores, direitos humanos, entre outros aspectos sociais;
  • Governança (Governance): estrutura de governança corporativa, transparência, ética nos negócios, conformidade com as leis e regulamentações, independência dos conselhos, entre outros aspectos relacionados à gestão.

O ESG se tornou uma medida importante para compreender a sustentabilidade de uma empresa nessas três frentes.

Organizações que adotam práticas ligadas ao tema são consideradas mais sustentáveis, éticas e socialmente responsáveis, o que pode influenciar positivamente a percepção dos investidores, consumidores e outros stakeholders.

A abordagem tem ganhado destaque à medida que a conscientização sobre questões ambientais e sociais cresce.

Por um lado, investidores buscam alinhar seu capital a valores éticos e sustentáveis, e por outro, consumidores se mostram interessados em produtos e marcas que respeitam estes critérios.

Essa dinâmica abre oportunidades para negócios capazes de atender tal demanda.

Por exemplo, em 2023, o Brasil já contava com a presença de 59 fundos inteiramente dedicados ao ESG, reunindo um montante de R$ 10,5 bilhões. A ascensão não é apenas das instituições; e reflete uma transformação cultural.

Hoje, mais de 42 mil investidores optaram por alinhar suas carteiras às organizações comprometidas com os critérios ESG.

O contraste é impressionante se olharmos para os números de 2013, quando apenas 10 instituições e menos de 400 cotistas abraçavam essa abordagem.

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Quais os 3 pilares do ESG?

Três pilares do ESG

Para que uma empresa seja de fato considerada ESG, ela precisa atuar com maestria nos três campos: Ambienal (Environmental), Social e Governança (Governance).

Ambiental (Environmental)

A dimensão Ambiental do ESG concentra-se nas práticas e políticas de uma empresa em relação ao meio ambiente.

Diversas áreas são avaliadas para determinar o impacto ambiental e a sustentabilidade das operações, por exemplo:

  • Reduzir emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), com a transição para fontes de energia renovável, é um objetivo deste pilar;
  • A gestão de resíduos através de reciclagem, redução da produção de resíduos e o uso responsável de aterros sanitários são algumas formas de impactar essa área;
  • Práticas que evitam a degradação de habitats naturais, protegem ecossistemas e minimizam o impacto nas espécies locais contribuem para o pilar ambiental, como a agricultura regenerativa;
  • A gestão eficiente de recursos como água, energia e materiais também é avaliada.

Social

O pilar Social do ESG se concentra nas relações da empresa com seus colaboradores, comunidades locais e a sociedade em geral.

Avaliar o impacto social de uma organização envolve considerar os vários fatores que refletem seu compromisso com o bem-estar e a equidade.

  • Empresas socialmente responsáveis garantem que os direitos humanos sejam respeitados em todas as suas operações e cadeia de valor;
  • As práticas de emprego são examinadas, abrangendo salários adequados, horas de trabalho razoáveis e políticas justas de promoção;
  • Empresas que valorizam a diversidade e promovem práticas inclusivas são percebidas como mais equitativas e capazes de beneficiar de perspectivas diversas;
  • O compromisso com a saúde e segurança dos funcionários é essencial. Isso inclui medidas para prevenir acidentes de trabalho e promover o bem-estar físico e mental dos colaboradores.

Governança (Governance)

O campo da Governança no contexto ESG diz respeito à estrutura de liderança e controle de uma empresa, bem como às práticas de transparência e responsabilidade corporativa.

Uma governança eficaz é fundamental para garantir a integridade, a conformidade e o sucesso a longo prazo.

  • A empresa é avaliada quanto ao cumprimento de leis e regulamentos, e a adoção de práticas anticorrupção;
  • A divulgação transparente de relatórios financeiros e operacionais precisos é crucial, junto ao fornecimento de informações claras sobre as políticas da empresa, decisões de negócios e estrutura organizacional;
  • A composição e independência do conselho de administração são consideradas, juntamente com a distribuição adequada de poder e controle acionário;
  • A empresa é avaliada quanto à sua capacidade de identificar, avaliar e gerenciar riscos, incluindo riscos financeiros, regulatórios e operacionais.

Como surgiu e por que o ESG ganhou importância?

O crescente destaque do ESG (Ambiental, Social e Governança) é um reflexo profundo das mudanças e desafios que moldam a sociedade contemporânea.

A pauta climática é um catalisador essencial para esse avanço. A crescente preocupação com as mudanças climáticas, seus impactos devastadores e a urgência de ações coletivas transcendem fronteiras geográficas e setoriais.

Governos, sociedade civil e setor privado têm reconhecido a necessidade premente de abordar as questões ambientais de forma séria.

As implicações das ações ou inações nesse contexto não se limitam apenas ao âmbito ecológico, mas reverberam na estabilidade econômica, na saúde global e no bem-estar das comunidades.

Paralelamente, a sociedade tem testemunhado uma transformação nas expectativas em relação às empresas. A busca por equidade e inclusão tornou-se central, pressionando as organizações a considerarem o impacto social de suas operações.

Políticas inclusivas tornaram-se imperativas como estratégias essenciais para a construção de ambientes de trabalho saudáveis, diversos e resilientes. A justiça social não é apenas uma aspiração ética, mas um fator-chave para a sustentabilidade de longo prazo.

A governança corporativa, por sua vez, é vista como um requisito para a construção de resultados sólidos ao longo do tempo. A transparência nas operações, a prestação de contas efetiva e uma gestão ética são determinantes para a confiança dos investidores e a estabilidade organizacional.

As empresas perceberam que práticas de governança robustas não apenas mitigam riscos legais e reputacionais, mas também estabelecem as bases para o crescimento sustentável.

Esses elementos, apesar de distintos, convergem no conceito central do ESG. Ele oferece uma estrutura integrada que reconhece a interdependência dessas dimensões, promovendo a ideia de que o sucesso empresarial sustentável não pode ser alcançado sem uma gestão responsável dos impactos ambientais, sociais e de governança.

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Principais benefícios do ESG

O enfoque no ESG representa um caminho estratégico para empresas que buscam prosperar, e os benefícios decorrentes da sua incorporação efetiva são vastos, se estendendo tanto para as organizações quanto para a sociedade em geral.

Vantagens para as empresas

  • Atratividade para investidores: empresas orientadas pelo ESG são vistas como investimentos mais atraentes, atraindo investidores que valorizam critérios sustentáveis e éticos;
  • Gestão de riscos aprimorada: considerar fatores ESG auxilia na identificação e mitigação de riscos potenciais, protegendo as empresas contra desafios operacionais e legais;
  • Eficiência operacional: a integração de práticas sustentáveis muitas vezes resulta em eficiência energética, redução de desperdícios e economias de custos operacionais;
  • Resiliência a longo prazo: empresas que incorporam ESG são mais adaptáveis a mudanças no cenário regulatório, demandas dos consumidores e pressões sociais, promovendo a resiliência a longo prazo.

Vantagens para a sociedade

  • Criação de valor social: empresas comprometidas com o ESG contribuem para a construção de comunidades mais sustentáveis, apoiando causas sociais e promovendo a equidade;
  • Inovação responsável: a busca por soluções sustentáveis e inovações éticas conduzidas pelo ESG tem o potencial de resolver desafios sociais e ambientais, beneficiando a sociedade como um todo;
  • Empregos de qualidade: empresas orientadas pelo ESG frequentemente adotam práticas que promovem ambientes de trabalho justos e seguros, contribuindo para a criação de empregos de qualidade;
  • Preservação ambiental: a atenção ao pilar ambiental do ESG contribui para a preservação de ecossistemas, redução de emissões de carbono e proteção de recursos naturais.

Quais as principais práticas de ESG nas empresas?

Algumas práticas de ESG podem variar de acordo com o setor de atuação – uma organização que atua no transporte de cargas e uma farmacêutica tem preocupações diferentes, por exemplo.

Apesar disso, existem ações capazes de se adequar a empresas de todos os segmentos.

Ambiental

  • Programas de eficiência energética e uso de fontes renováveis;
  • Práticas sustentáveis na gestão de resíduos e reciclagem;
  • Metas de redução de emissões de gases de efeito estufa;
  • Transição para uma cadeia de suprimentos mais sustentável e ética;
  • Avaliações de impacto ambiental antes de novos projetos.

Social

  • Promoção da diversidade e inclusão no local de trabalho;
  • Políticas de igualdade salarial e oportunidades;
  • Programas de bem-estar e saúde para funcionários;
  • Apoio a iniciativas sociais e comunitárias;
  • Condições de trabalho seguras e equitativas.

Governança

  • Estabelecer e garantir o cumprimento de códigos de ética e conduta empresarial;
  • Nomear conselheiros independentes para garantir supervisão imparcial;
  • Auditorias internas e externas para garantir conformidade e transparência;
  • Divulgação transparente de informações financeiras e de desempenho;
  • Políticas de anticorrupção e ética nos negócios.

Quais os investimentos e incentivos a adoção do ESG?

O ESG é uma força central nos investimentos globais. Em projeções realizadas pela consultoria PwC, por exemplo, a estimativa é de que até 2026 o mercado vai crescer 17% ao ano, ultrapassando a casa dos US$ 20 trilhões.

A Europa deve liderar o cenário, com mais da metade dos fundos mútuos voltados a essa pauta e 7,6 trilhões de euros investidos.

Os EUA também apontam com clareza nessa direção, contando atualmente com mais de 500 fundos ligados a índices que acompanham a performance ESG das empresas.

É importante compreender que, além do impacto socioambiental positivo, o setor também apresenta resultados consistentes na esfera financeira.

Um exemplo disso é o estudo realizado pela MSCI, que mantém um dos principais índices ligados ao ESG. Ela aponta que, nos últimos 10 anos, empresas com classificações elevadas ofereceram um retorno médio 2,5% mais alto.

Cenário brasileiro na agenda ESG

No Brasil, vemos apenas uma fração dos investimentos globais, na faixa dos R$ 10,5 bilhões, como já apontado. A boa notícia é que os números estão crescendo ano após ano, e em uma velocidade cada vez maior.

Um passo importante para fortalecer os investimentos ESG é a criação de índice para qualificar as empresas em aspectos ligados ao tema. Na B3, por exemplo, temos índices como:

  • Índice S&P/B3 Brasil ESG;
  • Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3), que informa o fundo ISUS11;
  • Índice de Governança Corporativa Trade (IGCT), referência para o fundo GOVE11;
  • Índice Carbono Eficiente (ICO2), que é base para o fundo ECOO11.

Além dos valores, existem algumas políticas nacionais que geram incentivos importantes para o ESG. Apesar de não citarem o conceito de forma direta, as legislações favorecem empresas que investem em ações voltadas aos seus três pilares.

Alguns exemplos incluem:

  • Lei do Bem (Lei 11.196/2005): incentiva a inovação tecnológica, incluindo pesquisa e desenvolvimento de tecnologias sustentáveis.
  • Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet – Lei 8.313/1991): fomenta práticas culturais e artísticas que, muitas vezes, convergem com valores ESG, como a promoção da diversidade e inclusão.
  • Lei de Incentivo ao Esporte (Lei 11.438/2006): estimula a prática esportiva e pode ser alinhada com iniciativas sociais e de bem-estar, aspectos fundamentais do ESG.

Exemplos de empresas que são referência em ESG

Algumas empresas têm se destacado como verdadeiras referências em ESG, implementando iniciativas sustentáveis e promovendo uma abordagem inovadora para o sucesso empresarial.

Natura

A Natura possui um histórico de comprometimento com a biodiversidade e a redução de impactos ambientais.

Sua abordagem inclui o uso de ingredientes sustentáveis, embalagens ecoeficientes e o envolvimento em projetos de preservação ambiental. Além disso, a Natura tem programas de inclusão social e valorização da diversidade, que contribuem para o pilar social do ESG.

Continue aprendendo: Ecoinovação: o que é, quais os objetivos e benefícios

Google

A Google se destaca por suas inovações tecnológicas, mas também por seu compromisso com o ESG.

A empresa tem investido mais que qualquer outra em energia renovável e estabeleceu metas para atingir a neutralidade de carbono. Além disso, o Google promove uma cultura inclusiva e diversificada, refletida em suas práticas de recursos humanos e em programas de impacto social.

Unilever

A Unilever, multinacional de bens de consumo, é uma referência global em sustentabilidade.

A empresa tem metas ambiciosas para redução de pegada ambiental, promove práticas inclusivas em sua cadeia de suprimentos e está comprometida com o desenvolvimento sustentável.

Magazine Luiza

A Magazine Luiza é uma referência em práticas ESG no setor varejista. Além de buscar eficiência energética em suas operações, a empresa adota medidas para promover a diversidade e inclusão no ambiente de trabalho.

Ambev

Líder global na indústria de bebidas, a Ambev é conhecida por seu compromisso com a sustentabilidade ambiental e social.

A empresa implementa práticas para a redução da pegada de carbono, gestão eficiente da água e incentivo à agricultura sustentável. Além disso, a Ambev realiza projetos nas comunidades onde atua, promovendo a inclusão e o desenvolvimento local.

Itaú Unibanco

Um dos maiores bancos do Brasil, o Itaú Unibanco é líder em governança corporativa e responsabilidade social.

A instituição adota práticas transparentes e éticas, estabelecendo padrões elevados de governança. Além disso, o banco tem investido de modo consistente em iniciativas sociais de educação financeira e inclusão financeira.

Relação entre ESG e Inovação

Inovar é uma necessidade para as empresas que desejam manter a competitividade e atender aos critérios ESG.

Manter os pilares desse conceito é um direcionamento para uma nova forma de agir, impulsionada pela necessidade de enfrentar desafios globais e criar soluções sustentáveis.

A inovação, assim, surge como uma resposta natural a essa demanda. Ela é a ponte que conecta os resultados financeiros e o impacto positivo, e existem diversos casos que comprovam essa relação.

As fintechs, por exemplo, não só lideram a transformação do setor financeiro, como eliminam toneladas de papel ao utilizar processos digitais.

Os bancos tradicionais, implementando suas próprias ações para acompanhar as mudanças, lançaram aplicativos e outras soluções que contribuem ainda mais para o impacto ambiental.

No campo das energias renováveis, a inovação é a peça-chave para o desenvolvimento contínuo de tecnologias mais eficientes.

Novas tecnologias na captura de energia solar e combustíveis como o hidrogênio verde são algumas das forças que impulsionam a transição para uma matriz limpa.

A esfera ambiental não é a única que ganha com o alinhamento entre ESG e inovação.

Diversas empresas estão reformulando suas abordagens na gestão de pessoas e processos para atender às crescentes demandas por diversidade, inclusão e uma governança eficaz.

Programas e políticas voltados nessa direção não apenas atendem às expectativas sociais, mas também resultam em organizações mais criativas, seguras e produtivas.

Conclusão

Com o aumento da consciência sobre as conexões entre negócios, sociedade e meio ambiente, o ESG se tornou um guia que orienta empresas na busca equilibrada de resultados financeiros sólidos e impacto positivo.

Na esfera ambiental, está mais do que clara a relevância de adotar práticas sustentáveis, desde a redução de emissões até a transição para energias renováveis.

No aspecto social, é crescente a importância da diversidade, inclusão e responsabilidade. Na governança, a transparência e a ética se mostram requisitos fundamentais para o sucesso empresarial sustentável.

Para atingir uma postura de excelência no ESG, é preciso ir além das mudanças pontuais, e implementar novas abordagens nos negócios.

A inovação é a maior aliada nesse processo, garantindo que as mudanças sejam positivas para o mundo e para a própria organização.

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Livia Nonato

Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), atua na área de marketing, content e SEO há quatro anos, tendo como principal foco a otimização para mecanismos de busca, gestão e crescimento dos canais de aquisição orgânico, performance e growth. Experiência e conhecimento em SEO para empresas B2B e produtos complexos. Atualmente, é analista de SEO na AEVO e aborda temáticas de inovação e tecnologia como redatora do blog AEVO.

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Livia Nonato

Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), atua na área de marketing, content e SEO há quatro anos, tendo como principal foco a otimização para mecanismos de busca, gestão e crescimento dos canais de aquisição orgânico, performance e growth. Experiência e conhecimento em SEO para empresas B2B e produtos complexos. Atualmente, é analista de SEO na AEVO e aborda temáticas de inovação e tecnologia como redatora do blog AEVO.

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