Estratégia de inovação é o comprometimento com um conjunto de políticas, práticas e comportamentos que direcionam a empresa a atingir um objetivo competitivo.
A estratégia parte de uma abordagem definida pelas organizações para implementar um sistema de gestão e governança da inovação eficiente.
É a estratégia de inovação que direciona os recursos, os responsáveis e as etapas envolvidas no processo, para gerar resultados valiosos e ROI de inovação positivo para o negócio.
Conheça os diferentes tipos de estratégia de inovação, como funciona cada abordagem e veja exemplos de mercado para se inspirar. Siga a leitura.
O que é estratégia de inovação?
Estratégia de inovação é uma abordagem escolhida para desenvolver as iniciativas de inovação que serão implementadas por uma empresa.
É a partir de uma ou mais estratégias que as organizações podem ordenar o processo de inovação e gerenciá-lo com eficiência, criando diferenciais de mercado e atingindo os resultados projetados.
Algumas empresas trabalham com uma estratégia mais agressiva, investindo alto em pesquisa e desenvolvimento e correndo riscos para impactar o setor, outras aguardam e acompanham os movimentos do mercado, e assim por diante.
Cada estratégia de inovação tem vantagens e desafios diferentes.
Escolher entre os vários tipos possíveis não pode ser uma decisão aleatória. Nesse momento, diversos fatores da organização, como a cultura da empresa, os recursos à disposição e a dinâmica do mercado onde o negócio atua devem ser considerados.
Ao fazer essa escolha, o planejamento em conjunto com a estratégia em si, irão direcionar a companhia de acordo com o seu ritmo de desenvolvimento, com os recursos (financeiros, de maquinário, com os colaboradores, com as parcerias, etc.) para assegurar os resultados pretendidos.
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7 exemplos de estratégia de inovação
Confira algumas das principais linhas de pensamento por trás da inovação:
- Estratégia de inovação ofensiva;
- Estratégia de inovação tecnológica;
- Estratégia de inovação defensiva;
- Estratégia dependente;
- Estratégia de inovação aberta;
- Ambidestria organizacional;
- Estratégia de inovação interna.
Você pode adotar um desses modelos para a sua empresa, ou construir uma estratégia de inovação própria, equilibrando alguns elementos dos exemplos apresentados a seguir.
Veja os detalhes das abordagens:
1. Estratégia de inovação ofensiva
O modelo ofensivo, ou proativo, guia as empresas que tem a inovação como um pilar central.
Elas investem alto em pesquisa e desenvolvimento, não tem medo de testar produtos e costumam causar disrupções nos mercados onde atuam.
Algumas pessoas ainda olham para essa prática como a única forma de inovar, mas ela é apenas uma entre as várias estratégias de inovação.
Sua maior vantagem é o domínio inicial dos mercados e a construção de uma imagem inovadora, que pode ser usada para atrair certos públicos.
O risco mais evidente está no alto investimento exigido para manter-se à frente dos competidores.
2. Estratégia de inovação tecnológica
A inovação tecnológica também é um modelo ativo, mas traz alguns elementos mais conservadores.
Nesse modelo, a empresa costuma se equilibrar entre a manutenção dos mercados atuais e a pesquisa de inovações incrementais para reforçar a sua posição.
Sistemas de melhoria contínua são comuns nessas organizações, que podem lançar muitas novidades sem afetar a “cara” dos seus produtos.
É normal que uma empresa ganhe espaço por meio da inovação ofensiva, e siga para uma estratégia de inovação tecnológica ao longo do tempo.
3. Estratégia de inovação defensiva
O modelo defensivo tem uma abordagem de inovação discreta, e aguarda para ver os rumos das mudanças criadas por outros negócios.
Podemos dizer que as empresas com essa estratégia de inovação precisam adotar uma prática de adequação rápida para não perder espaço e relevância no mercado.
Elas até podem lançar algo novo, mas a inovação de “primeira linha” será ocasional, e não o fruto de processos dedicados a gerar esse resultado.
Organizações que adotam o modelo defensivo tem poucas chances de liderar um mercado, mas podem conquistar públicos que valorizam a confiabilidade e a segurança em suas compras.
4. Estratégia dependente
Nesse caso, temos uma linha totalmente responsiva, onde as empresas só acompanham as inovações quando são pressionadas por fatores externos, como uma queda no número de consumidores.
Elas dependem das expectativas do mercado para se mover, e raramente fazem testes de novos produtos.
A estratégia de inovação dependente é comum em segmentos estáveis, com altas barreiras de entrada para novos consumidores.
Esse tipo de mercado tende a ser dominado por um grupo pequeno de players, e as inovações tendem a vir em ondas.
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5. Inovação aberta
Quando as empresas formam parcerias e desenvolvem novas soluções fora de suas portas, temos uma estratégia de inovação aberta.
Muitas organizações investem em startups ou programas universitários, por exemplo, para desenvolver projetos de inovação em parceria, e ganham acesso aos avanços obtidos por essas iniciativas.
Elas podem se tornar proprietárias da inovação, ter direitos de uso exclusivo ou compartilhar uma fatia dos resultados.
Uma vantagem da inovação aberta é manter o seu core business praticamente intacto, enquanto uma equipe externa assume o trabalho de pesquisa e desenvolvimento.
O investimento também pode ser compartilhado, seja com os responsáveis pelo projeto ou outros parceiros.
Para entender o impacto que a estratégia de inovação aberta pode gerar em uma companhia, separamos dois exemplos de empresas que utilizaram em seus processos de inovação: a SLC Agrícola e o Case da Ambev.
SLC Agrícola
SLC Agrícola, empresa fundada em 1977, é parte integrante do grupo SLC. A empresa é uma produtora brasileira de milho, soja e algodão, além de trabalhar com a criação de gado, realizando a integração lavoura-pecuária.
A SLC desenvolve iniciativas múltiplas de inovação, explorando todo o potencial da organização, ou seja, adota um programa de intraempreendedorismo com seus colaboradores (inovação fechada/interna) e um programa de inovação aberta interagindo com o ecossistema de inovação a partir do relacionamento com startups.
O modelo de inovação aberta da SCL se chama AgroX, um projeto ligado ao venture builder, que visa desenvolver e construir, junto à startups, inovações para o negócio atual e visualizar novos negócios e oportunidades.
Veja alguns dos resultados do programa:
- Mais de 400 startups inscritas;
- 53 startups selecionadas para pitch day;
- 16 pilotos desenhados e aprovados;
- 9 startups contratadas (até o momento).
Todo esse movimento começou a ser construído a partir da estruturação da área de inovação da empresa, iniciado em 2019.
Case Ambev & Parley of the Oceans
O Desafio Livre de Plástico é um projeto da Ambev, mais especificamente da Corona, em conjunto com a Parley for the Oceans.
O objetivo desse desafio é levantar ideias, projetos e soluções inovadoras que vão minimizar o impacto do plástico no ecossistema nos próximos anos.
Como resultado:
- Foram 450 inscrições;
- 140 ideias selecionadas;
- 6 ideias finalistas têm o potencial de redução de 230 mil toneladas de plástico nas praias, por ano.
Se você quiser saber um pouco mais sobre o desfecho do projeto, sobre as 6 ideias finalistas ou sobre os resultados desse desafio, confere aqui embaixo o link do case completo que construímos: AEVO: Corona & Parley for the Oceans
6. Ambidestria organizacional
A ambidestria organizacional é uma estratégia de inovação equilibrada, com esforços de sustentação, por meio dos quais a empresa incrementa o seu negócio central, e de crescimento, buscando novos produtos ou mercados para expandir sua atuação.
Esse modelo absorve as vantagens tanto da estratégia ofensiva quanto da tecnológica, balanceando os pontos fracos de cada uma.
É o sistema adotado por organizações maduras, que conquistaram uma posição sólida, mas desejam continuar explorando novas oportunidades.
Em muitos casos, a ambidestria leva à criação de um conglomerado, conforme as iniciativas mais bem sucedidas na organização central se tornam spin-offs e ganham recursos para gerir seus próprios negócios, de forma conectada mas com variados graus de autonomia.
Um bom exemplo do uso da ambidestria organizacional no portfólio de inovações é o Magazine Luiza (Magalu).
Magazine Luiza (Magalu)
O Magazine Luiza (ou apenas Magalu) é uma empresa brasileira do varejo com uma proposta multicanal.
A Magalu nos traz um exemplo de ambidestria organizacional, pois, é uma organização que investe tanto em sustentação – para manter o negócio atual relevante – quanto em inovações de crescimento (transformação) – desenvolvimento de novos produtos, ganho de novos nichos de mercado.
Por exemplo, a empresa investiu em integrar seus centros de distribuição, expandir suas lojas e fez a aquisição de concorrentes – como as lojas Líder e Arno. Todas essas ações visam sustentar, expandir e ganhar mercado com o seu negócio, trabalhando inovações no nicho ao qual ela faz parte – o seu core business.
Em simultâneo, a empresa (reconhecida por ser do setor de varejo) está sendo vista por diversas transformações, como quando iniciou o modelo de marketplace, passando a distribuir produtos de outros vendedores.
Além disso, também desenvolveu o MagaluAds, que permite que os vendedores façam anúncios na plataforma e sejam vistos nas primeiras posições da busca – essa inovação, além de trazer uma nova forma de gerar receita para a empresa, transforma a sua atuação principal.
Outro modelo de inovação de transformação proposto é o MagaluPay, uma carteira digital para pagamentos.
Com todas essas informações, podemos notar que a empresa balanceia seu portfólio de inovações, ao gerenciar diferentes tipos de inovação, “cuidando” de seu negócio atual, mas também experimentando novas formas de geração de valor.
7. Estratégia de inovação interna
Quando todos os processos referentes à pesquisa, desenvolvimento e inovação são realizados nas dependências da empresa, temos um processo de inovação interna.
Os participantes no desenvolvimento de um projeto, em todas as suas etapas, são os integrantes da instituição. Toda a condução para a preparação dos serviços ocorre internamente.
Nessa abordagem é comum que sejam desenvolvidos programas de ideias nas empresas – também conhecidos como programas de intraempreendedorismo.
Programa de Ideias é um modelo de inovação interna que promove a geração e implementação de ideias inovadoras dos colaboradores em uma empresa.
Esse modelo tem como objetivo principal dar protagonismo às pessoas, permitindo que todos possam contribuir com ideias que impactam positivamente o negócio, seja através de uma economia de recursos, uma maior eficiência operacional, a criação de processos escaláveis, a maior satisfação dos clientes e colaboradores, o desenvolvimento de novos produtos, o aumento de receita, e etc.
Para ilustrar o impacto dessa estratégia, separamos dois exemplos organizacionais para te apresentar: o case da Aeris e Ajinomoto
Aeris
Por ser uma empresa voltada para energia de fontes renováveis, a essência dela já traz consigo a inovação. Contudo, conseguiram atingir resultados ainda melhores! Decidiram tornar a linha de frente como protagonista do projeto.
Para isto, decidiram adotar a criação de um Programa de Ideias, com o apoio da AEVO. Fizeram diversas cartilhas e distribuíram pelos funcionários. Nela, havia um guia sobre como utilizar a ferramenta.
Foram registradas diversas ideias, auxiliando o corte de gastos, economia de bens de consumo, tudo partindo da linha de frente.
Uma das ideias que auxiliaram nisso foi a aplicação de uma válvula em uma máquina de produção, que tornou possível economizar R$ 700 mil por ano.
Em 15 dias fazendo o uso da plataforma, tiveram a quantidade de ideias que costumavam ter em 1 ano e mais. Veja o vídeo completo clicando no banner abaixo:
Ajinomoto
Em 1909 nasce a empresa Ajinomoto: a companhia é líder mundial em aminoácidos e sua matriz está localizada em Tóquio, no Japão. A multinacional japonesa está presente no Brasil desde 1956.
Com o programa de ideias, a empresa buscava ter maior engajamento e participação dos colaboradores no envio de ideias, além de democratizar o seu processo de inovação.
Embora já tivessem um programa de inovação em curso desde 2021, com auxilio estratégico da AEVO, através de sua plataforma e mentoria, a Ajinomoto alcançou:
- Um ROI 16x maior do que o investimento feito em um ano, a partir das iniciativas de inovação;
- Saltou de 8% para 40% no número de ideias implementadas após aprovação, no ano de 2021 com a AEVO;
- Teve uma taxa de engajamento de 40% e mais de 3800 ideias enviadas no primeiro ano do programa.
Boas práticas para ter uma estratégia de inovação com ROI positivo
A inovação precisa ser aplicável e gerar resultados práticos para as empresas, entender o melhor caminho para ter um sistema de inovação sólido é o primeiro passo. Da mesma forma, conhecer boas práticas é importante para os profissionais que buscam alcançar resultados através da inovação (métricas, ROI de inovação, engajamento, resultado financeiro, etc).
1 – Defina os objetivos de longo prazo
A conexão da inovação com a estratégia da organização é o ponto alto para toda empresa, no entanto, quando falamos de futuro do negócio é fundamental que fique claro para os stakeholders como a inovação contribui para chegar a este objetivo em etapas “menores”.
Ou seja, depois de determinar o foco da empresa no longo prazo, é necessário compreender como o curto e médio prazo irão pavimentar esse caminho de sucesso.
Vejamos um exemplo prático para entender melhor esse ponto:
O objetivo de longo prazo da empresa X é ser referência na tecnologia de IA Generativa.
Para isso, espera que a área de inovação atue, no curto e médio prazo, em melhorias incrementais na tecnologia da empresa – seu principal ativo para alcançar o objetivo; aumente a usabilidade dos clientes atuais – engajamento dos clientes no curto prazo, melhorando a percepção de valor do produto; e desenvolva novas aplicabilidades para o uso da sua tecnologia – para ganho de novos mercados, por exemplo.
Veja como todas essas ações podem ser movidas através da estratégia de inovação, pois é possível incorporar cada passo dentro de um portfólio de projetos de inovação, onde haja métricas claras para mensurar os resultados e o ROI de cada iniciativa.
2 – Tenha um portfólio de projetos de inovação estratégico
Destinar esforços para o que importa é um aspecto muito importante para ter bons resultados por meio da inovação.
Não adianta a empresa pivotar diversos projetos de inovação que não se alinhem ao seu foco principal, e acabem por demandar recursos e tempo operacional para acabarem sendo descontinuados por falta de resultados claros.
Sendo assim, o responsável pela governança dos projetos de inovação precisa se ater ao que trará resultados mais expressivos para a empresa. Implementar essa boa prática modifica toda a cadeia de valor da inovação na companhia, comprovando a sintonia entre inovação e estratégia.
3 – Tenha formas de incentivo para os profissionais inovadores
Boas estratégias de inovação podem fracassar por falta de execução, que consequentemente podem estar relacionada ao engajamento dos profissionais com a inovação nas companhias.
Para agir nesse cenário, é preciso ter incentivos claros para os colaboradores, partindo da liderança para o operacional. Definir esses modelos de incentivo nas empresas é uma boa prática que faz com que a estratégia de inovação se torne perene e parte da cultura da empresa.
4 – Faça uma avaliação da maturidade de inovação
Realizar um diagnóstico de inovação permite que as organizações entendam o seu momento atual e possam executar uma estratégia com expectativas de resultados tangíveis e adequados.
Ao compreender a maturidade de inovação do negócio, fica mais “fácil” definir os stakeholders que precisam estar engajados na construção da estratégia de inovação da companhia, assim como àqueles que irão capilarizar a inovação por toda a empresa.
Lideranças são muito importantes nesse cenário, pois podem articular os meios, a comunicação e os recursos necessários para manejar o portfólio de inovação de maneira eficiente.
Conheça o Diagnóstico de Inovação da AEVO – um relatório completo, gratuito e com benchmark de mercado – para compreender o momento da sua empresa.
Parte das informações listadas neste tópico do artigo, foram mencionadas no episódio 13 do podcast AEVO Boost, que explora as melhores práticas do mercado relacionadas à estratégia de inovação.
O bate-papo contou com o Luís Felipe Carvalho, CEO na AEVO, em conversa com Hugo Tadeu, Diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Don Cabral, e Rafael Araújo, à época, Gerente de Serviços Consultivos na AEVO. Confira:
Como definir a estratégia de inovação?
Para desenhar e implementar uma estratégia de inovação adequada ao momento da empresa e seus objetivos, as organizações podem contar com consultorias de inovação especializadas.
É comum que as empresas não tenham a maturidade em inovação necessária para delinear toda a estratégia e processos, nessa fase, ter parceiros que agreguem expertise e experiência fará com que a empresa inicie sua jornada de inovação rumo aos seus objetivos corporativos.
Uma consultoria pode auxiliar, de maneira ativa, na compreensão das dores do negócio e estruturar, em parceria com os stakeholders, a melhor estratégia para o momento da empresa, partindo de um diagnóstico completo – que leva em consideração a viabilidade, cultura, investimento, recursos, capital humano, infraestrutura, processos, visão de futuro e mercado do negócio – até a implementação das iniciativas.
Assim, os consultores podem atuar de maneira efetiva na estruturação e gestão da estratégia de um programa de inovação corporativa.
Se a sua empresa está passando por isso, conheça a consultoria de inovação em estratégia da AEVO.
A partir da experiência com mais de 200 grandes empresas do Brasil e do mundo, os nossos consultores podem te ajudar a alcançar os seus objetivos com a inovação, escalando resultados e garantindo a longevidade dos negócios.
Empresas que investiram na estratégia de inovação
Existem diversos exemplos de inovação organizacional, que obtiveram resultados consideráveis usando alguma das estratégias discutidas neste artigo.
Você deve olhar para empresas como Amazon, Tesla ou Uber, e saber que elas são inovadoras, mas identificar como elas usam os diferentes tipos de inovação para crescer é o que permitirá adotar estratégias semelhantes na sua própria organização.
Em seus estágios iniciais, todos esses negócios, e outros exemplos como Netflix, Spotify ou Google, adotaram uma estratégia de inovação ofensiva.
Eles desenvolveram um produto novo e diferenciado, capaz de dominar ou até mesmo criar seu próprio mercado.
Hoje, embora mantenham sua aura inovadora, essas empresas trabalham com metodologias mais próximas da inovação tecnológica, ou da ambidestria organizacional.
Elas se juntaram a outros nomes, como Samsung, Coca Cola, P&G, Microsoft e Dell, num caminho natural para se manter à frente dos seus mercados.
Em maior ou menor escala, essas companhias também costumam investir em inovação aberta para ampliar seus horizontes.
Isso não significa que os modelos de inovação defensiva ou dependente tenham menos valor.
O importante é que a sua empresa reconheça a situação, os riscos e a oportunidades para saber quando usar cada estratégia, e não caia num sistema conservador apenas por medo de inovar.
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A inovação sob uma perspectiva estratégica: processos e benefícios
Conclusão
Quando uma empresa define sua estratégia de inovação está dando o primeiro passo na jornada de inovação rumo a resultados que podem ser extaordinários e mudar os rumos da companhia para sempre.
Para manter o processo de inovação eficiente, as empresas podem contar com a AEVO.
AEVO é uma One Stop Shop de Inovação e Estratégia, que combina tecnologia, experiência e dados apurados para entregar todas as soluções em gestão da inovação para grandes empresas.
A solução conta com uma plataforma de inovação que centraliza todas as iniciativas inovadoras em um mesmo ambiente, em conjunto com uma consultoria de inovação especializada, que desenha e executa projetos de acordo com as especificidades de cada negócio.
Desse modo, as empresas se tornam capazes de estabelecer uma abordagem sólida e contínua para seus processos de inovação, alcançando mais resultados, e gerando valor real para o negócio.
Fale com um de nossos especialistas e saiba como a AEVO pode apoiar a sua estratégia de inovação.