O que é gamificação nas empresas e quais os benefícios?

A gamificação (ou ludificação) é o uso de elementos, técnicas e práticas dos jogos em contextos fora do lazer, inclusive em atividades corporativas e educacionais. Esse uso, quando bem explorado, traz mais produtividade e engajamento para equipes.

Gamificação – tradução do termo inglês gamification – é a aplicação de técnicas e elementos dos jogos em contextos fora do lazer.

No ambiente corporativo, a gamificação é muito utilizada para promover o engajamento entre colaboradores, aumentado a produtividade, estimulando a inovação e melhorando o clima organizacional.

A gamificação traz uma série de benefícios ao ser implementada. Neste artigo, entenda quais são os principais e como fazer uso das técnicas em um Programa de Ideias. Siga a leitura.

O que é gamificação?

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A gamificação (ou ludificação) é o uso de elementos, técnicas e práticas dos jogos em contextos fora do lazer, inclusive em atividades corporativas e educacionais. Esse uso, quando bem explorado, traz mais produtividade e engajamento para equipes.

Enquanto em um videogame as ações do jogador podem salvar o mundo, no contexto das companhias a gamificação motiva o colaborador a agir para melhorar a empresa de diversas formas.

O estudo de jogos em aplicações práticas, como educação, por exemplo, não é uma tendência recente.

Desde os anos 1980, inovadores como Daniel Burrus teorizavam sobre a Gamificação, ainda que na época não houvesse o termo “gamification” em si.

A implementação dos princípios pensados ao se desenvolver jogos, quando aplicados à uma solução ou projeto diferenciado, pode ter diferentes possibilidades.

O empresário, coach e autor de livros sobre o que é gamificação, Gabe Zichermann, afirma que ela é 75% psicologia e 25% tecnologia.

Com isso, podemos entender que os recursos tecnológicos, como Softwares, viabilizam a implementação dessas mecânicas. No entanto, a predisposição psicológica das pessoas de se engajarem nas dinâmicas é o aspecto mais importante na gamificação.

Ela explora características naturais do ser humano, como a busca por recompensa e por diversão, oferecendo diversas tarefas que despertam e satisfazem esses instintos

Diferenças entre gamificação e jogos

A primeira barreira que deve ser quebrada ao se falar de gamificação é o próprio conceito de “game”, ou jogos.

A gamificação é um recurso que, para ter potencial amplo, deve ser pensado além do formato de um jogo.

É preciso pensar na gamificação a partir de estratégias. Afinal, é por meio da tomada de decisão das estratégias a serem seguidas que o projeto pode ter sucesso.

Jogos como conhecemos tem uma única finalidade: entreter. Para tal, costumam adotar situações fora da realidade, mesmo que acabem desenvolvendo habilidades úteis no ambiente real.

Já a gamificação utiliza da mesma mecânica, mas com o foco em alcançar objetivos reais, tornando o cotidiano mais interessante. Seu objetivo não é apenas ser divertido, mas alcançar metas específicas para a empresa.

Geralmente, a gamificação online ou offline é aplicada através de uma plataforma gamificada.

Nessa plataforma, existem elementos comuns de jogos como pontuações, missões e conquistas – tudo que estimule o melhor desempenho do colaborador.

Através de uma plataforma, é possível acompanhar o desempenho de cada um, o que permite a análise de habilidades individuais.

Além disso, garante que a empresa possa oferecer um feedback rápido aos colaboradores.

Aplicabilidade da gamificação

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A gamificação, por meio de técnicas como reforço positivo, priorização de metas e demais outras, consegue impulsionar o engajamento das pessoas.

É possível ver a gamificação sendo aplicada de diversas formas em diferentes produtos, serviços e processos empresariais.

Confira, a seguir,  algumas das características que jogos propiciam e podem ser transmitidas pelo uso da gamificação:

  • Sensação de vitória: quando um desafio é superado em um jogo bem idealizado, o design e as mecânicas reforçam o sentimento de realização;
  • Criação colaborativa: jogos, especialmente com um fator online, são um cenário propício para fazer com que comunidades sejam formadas. Mas não apenas comunidades que partilham um gosto em comum. Trata-se de comunidades que agregam valor ao próprio jogo e constroem, pelo engajamento, conteúdo artístico e informativo. É o caso de comunidades de jogos como Minecraft ou League of Legends;
  • Prazer na Produtividade: os objetivos de um jogo são diferentes dos da vida real, por serem artificialmente criados em um ambiente controlado. Entretanto, isso faz com que haja um controle maior e faça com que o jogador se sinta bem enquanto resolve os problemas nesse universo. Por meio de um trabalho bem definido e transmitido, constrói-se uma relação social forte;
  • Pontuações: em uma análise técnica, pontuações nada mais são do que representações numéricas de ações e seus resultados. A gamificação torna possível a mensuração de desempenho, podendo ser um método para engajar melhores resultados de forma saudável.

Elementos da gamificação

A gamificação é construída pela combinação de diversos elementos, totalmente inspirados nos que compõem um game. Eles são divididos em três grandes categorias: dinâmicas, mecânicas e componentes.

Os elementos mais básicos, e que determinam a estrutura do jogo, são os que fazem parte das dinâmicas, e nos ajudam a entender na prática o que é gamificação. Vamos falar agora sobre cada um deles:

Emoções

Uma das melhores formas de perceber se um jogo é imersivo ou não é notar as emoções que ele causa nos jogadores.

Um jogo de terror que causa medo, por exemplo, está no caminho certo.

A emoção é um elemento chave para o engajamento na gamificação, pois ela conecta o indivíduo à atividade.

É maravilhoso cumprir uma tarefa e experimentar aquele senso de realização, não acha? É nessa sensação que uma empresa que busca mais engajamento dos seus colaboradores deve focar ao elaborar sua estratégia de gamificação.

Narrativas

Pense em um jogo que é apenas um conjunto de obstáculos e pontuações, sem nenhuma história coerente. Parece chato e não muito diferente de uma tarefa burocrática – onde é preciso fazer por fazer.

Para estimular as pessoas, um jogo precisa ter uma narrativa, construída a partir do storytelling: uma técnica para criar histórias que façam sentido na situação. Se ela for interessante e alinhada ao objetivo da empresa, com certeza irá engajar e ser efetiva.

As inspirações para elaborar a narrativa podem ser os valores da organização e as histórias dos próprios colaboradores, por exemplo.

Relacionamentos

Dentro de um jogo, também se criam relações sociais, que são um elemento fundamental para o engajamento dos jogadores.

É dessa forma que eles encorajam mutualmente, comparam resultados e dando feedbacks.

Também é através da interação com outras pessoas que a gamificação pode incentivar o trabalho em equipe, para os colaboradores atingirem metas em conjunto, inclusive no mundo real.

Restrições

Na maioria dos aspectos, um jogo não é muito diferente da vida real. Isso vale também para o que se pode e o que não se pode fazer.

Em prol dos objetivos, uma atividade gamificada impõe regras e restrições ao jogador. Se ele está disposto a jogar, aceita que suas ações se limitem apenas ao que é permitido pela programação do jogo.

Ele não pode fazer o que quiser. Até mesmo no caso de jogos digitais, se ele tentar fazer ações inadequadas, o computador pode simplesmente ignorar sua tentativa, ou puní-lo de alguma forma.

Progressão

Para o jogador continuar com vontade de cumprir os objetivos, vencer os obstáculos e evoluir, é importante que ele veja concretamente o progresso que já fez e continua fazendo; do contrário, pode ter a sensação de que está estagnado, e isso é muito desanimador.

Se ele se esforça e não percebe com clareza que está avançando, é possível que fique desmotivado e abandone a atividade em algum momento.

Mais alguns elementos…

Você viu com detalhes os elementos das dinâmicas, que são comuns a qualquer jogo. Entre os elementos das mecânicas e dos componentes, há alguns muito frequentes nos sistemas de gamificação, que merecem ser destacados:

  • Níveis: são os números que mostram a experiência do jogador.
  • Pontos: são resultado das ações bem sucedidas do jogador.
  • Ranking: é o placar que mostra a posição dos jogadores de acordo com seu desempenho.
  • Feedback: é o retorno dos outros usuários sobre a performance do jogador.
  • Medalhas: são símbolos que representam as conquistas obtidas.
  • Recompensas: são os prêmios pelo bom desempenho.

Quais são as vantagens da Gamificação?

Implementar programas que promovem a gamificação na sua empresa influencia diretamente o comportamento dos colaboradores, de forma que eles possam atingir as metas organizacionais com mais facilidade.

Se você já entendeu o que é gamificação, pense um pouco sobre jogos em seu ambiente “normal”, apenas como entretenimento. Seja um jogo digital, de tabuleiro ou de cartas, as mecânicas que o constroem vão estimular certos comportamentos.

Quais comportamentos? Bem, vai depender muito do que cada game exige.

Em determinado jogo, pode ser que o personagem precise explorar estratégias diferentes, em outros a interação e trabalho em equipe é fundamental para tudo dar certo; já alguns pedem disciplina, pois os participantes devem completar pequenas missões diárias para ganharem pontos e recompensas.

Imagine as vantagens que habilidades como essas podem oferecer à empresa quando a gamificação é aplicada ao ambiente de trabalho.

Veja algumas delas na prática:

Estímulo à criatividade

Se uma empresa adota a gamificação, ela coloca os funcionários em contato com um universo lúdico que, por si só, desperta o espírito criativo deles.

Outro atributo dos jogos é que, para vencer cada desafio e conquistar cada objetivo, o jogador é encorajado a se arriscar, a pensar em saídas alternativas, a errar para acertar.

Sendo assim, os colaboradores se sentirão mais seguros para colocarem suas melhores ideias em jogo (literalmente). Se uma sugestão não dá certo, é só partir para outra.

Aumento da motivação e produtividade

Ao implementar produtos gamificados, a tendência é que a satisfação e o desempenho dos funcionários só aumentem. Quando a empresa lança mão de um sistema de metas, conquistas e recompensas, a gamificação estimula a motivação dos colaboradores.

Não é segredo que quanto mais motivados estamos, mais produtivos nos tornamos em nossos locais de trabalho!

Gera competição saudável

A gamificação tem o poder de trazer à tona o instinto competitivo natural de cada colaborador; afinal, jogos têm vencedores ou pelo menos aqueles que dominam o placar como melhores colocados. E vamos combinar: todo mundo gosta de ganhar destaque.

Ser visto como alguém que joga bem, que colabora e está evoluindo na organização, é muito gratificante. Quando isso é mostrado através de um ranking, as pessoas são incentivadas a querer jogar e alçar boas posições também.

À medida que equipes e indivíduos evoluem e sobem de nível no jogo, as outras não vão querer ficar para trás. E isso se intensifica ainda mais se há outras recompensas envolvidas. Por isso elas vão querer sempre se manter ativas na competição, se empenhando para completar os objetivos.

Melhora o clima organizacional

Quando a competição é saudável, ela não vai gerar estresse, muito pelo contrário, competir se torna algo realmente satisfatório.

As atividades gamificadas promovem uma atmosfera descontraída, na qual as pessoas envolvidas se divertem, ficam mais inspiradas, interagem e colaboram umas com as outras.

Tudo isso é muito importante para garantir o bem-estar geral e a percepção positiva da empresa na visão dos colaboradores.

Favorece o engajamento dos funcionários

Elementos da gamificação têm o poder de instigar as pessoas a se envolverem mais com as atividades que fazem parte do seu cotidiano.

As técnicas de jogo aplicadas no ambiente de trabalho incentivam o engajamento nos processos da empresa, pois, através das dinâmicas, os colaboradores adquirem um maior senso de pertencimento a uma equipe e o seu comprometimento com a organização também irá ser fortalecido.

No AEVO, você pode trabalhar com a gamificação através de um Programa de Ideias, pontuando as melhores ideias e exibindo um Ranking para incentivar ainda mais o engajamento do time.

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Quais são os tipos de gamificação corporativa?

Dentro da gamificação empresarial, você pode encontrar os seguintes tipos:

  • Gamificação em treinamento corporativo;
  • Onboarding, treinamento ou apresentação voltada para integração de novos funcionários;
  • Gamificação em treinamento para vendas;
  • Engajamento social, usado para estimular a participação dos colaboradores em atividades internas da empresa;
  • Gamificação em programas de inovação.

Benefícios da gamificação nas empresas

Como dito antes, a utilização de jogos didáticos no meio empresarial é muito útil para o desenvolvimento de habilidades essenciais ao negócio.

Contudo, ela também pode ser aplicada para os consumidores, alcançando novos públicos e fidelizando clientes. Os benefícios são inúmeros, dentre eles:

  • Aumento da produtividade e da motivação;
  • Maior incentivo ao trabalho em equipe ao melhorar o clima organizacional;
  • Aprimoramento das rotinas de trabalho;
  • Maior acúmulo de dados específicos que podem ajudar a empresa;
  • Feedback constante ao funcionário através de seus resultados;
  • Fidelização de consumidores;
  • Ampliação de divulgação da marca.

Como implementar a gamificação nas empresas?

A esta altura, você deve ter compreendido o que é gamificação e qual o seu potencial, mas está se perguntando o que deve fazer para gamificar o ambiente da sua empresa.

Primeiro, eleja uma equipe de profissionais capacitados para seguirem os passos necessários no desenvolvimento da gamificação. Devem ser pessoas criativas e com a mente aberta para testar novas ideias!

Passo 1: Entender o contexto e os jogadores

Reconhecer o território é o passo primordial para fazer a gamificação acontecer em sua empresa.

Conversando com os colaboradores de todos os setores, você pode descobrir muitos pontos que precisam de ajuste. É importante que você identifique os problemas enfrentados pela empresa, afinal, é preciso gamificar o que realmente importa.

Além disso, é necessário considerar as características da empresa (como é a cultura organizacional, se é um território flexível ou mais rígido, etc.).

Outro ponto que também deve ser levado em conta é o perfil dos jogadores.

Alguns são mais competitivos, almejando sempre estar à frente. Outros são mais conquistadores e gostam de conseguir vencer cada desafio que aparece no caminho.

Há o explorador, que vai experimentar todas as possibilidades na interface do jogo, e também o socializador, que gosta de colaborar, se integrar em equipes e dar feedbacks.

Investigue e entenda o máximo que puder sobre eles.

Passo 2: Definir os objetivos

Agora que colheu as informações necessárias, o próximo passo é definir os objetivos, que são basicamente o motivo para o jogo ser implementado.

Esta fase envolve:

  • Compreender o cenário de negócios atual (o que os colaboradores estão fazendo hoje);
  • Estabelecer uma a meta (o que a gestão deseja alcançar);
  • Definir uma missão apropriada para seu projeto de gamificação.

É importante que essa missão seja bastante clara, pois ela determina que resultado é esperado e dará razão para as pessoas terem vontade de cumpri-la.

Passo 3: Aplicar as Mecânicas

Agora que você tem a compreensão clara do contexto e dos jogadores e a missão está bem definida, é hora de aplicar as mecânicas do jogo, criar regras e formar um ciclo de engajamento central para seu projeto de gamificação.

Em um software empresarial, a mecânica do jogo se refere aos elementos de interface com os quais o jogador interage. Comentei mais acima alguns elementos de gamificação bem importantes que podem ser integrados nesta etapa.

Plataformas como o AEVO utilizam técnicas de gamificação e resgate de prêmios para ajudar no engajamento do programa de ideias, e você pode usá-lo para estruturar a sua iniciativa.

Gamificação em Programa de Ideias

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A plataforma AEVO exibe, em sua Central de Ideias, todas as sugestões enviadas pelos usuários em uma timeline semelhante à de uma rede social. Ela, inclusive, possibilita a interação entre os colaboradores através de curtidas e comentários.

Tais interações fornecem popularidade a uma ideia, e isso é um dos fatores que o algoritmo leva em conta quando destaca uma ideia na timeline.

É utilizado também um sistema de pontos para incentivar o engajamento efetivo dos colaboradores no programa de inovação.

A pontuação do sistema de recompensa deve ser configurada pela empresa e sua equipe.

Outra mecânica são as medalhas. Elas representam conquistas que o usuário recebe quando atinge certos níveis de evolução no processo de inovação da empresa.

A intenção delas é estimular o comportamento esperado dos colaboradores no sistema: que eles forneçam muitas ideias, sejam colaborativos, assertivos em seus insights e deem ideias com potenciais retornos financeiros para o negócio.

A interface também apresenta um ranking que exibe os participantes mais inovadores. Esse ranking é uma oportunidade para o colaborador ser reconhecido como talento inovador da empresa, o que é uma recompensa muito estimulante.

Ainda é possível acessar mais um recurso que estimula a participação no programa de inovação: o resgate de prêmios.

Os profissionais recebem moedas virtuais de acordo com o seu desempenho no programa de inovação. A equipe que coordena o programa pode, então, criar uma seleção de prêmios e o usuário pode escolher o prêmio que deseja trocar pelas moedas conquistadas.

O resgate de prêmios é opcional e você e sua equipe podem decidir habilitá-los ou não em seu programa de ideias; no AEVO é personalizável, então os valores e regras do sistema de pontuação são facilmente definidos para se adequar à sua estratégia de gamificação.

Exemplos de gamificação nas empresas

Conheça algumas organizações que colocaram em prática a gamificação como estratégia de inovação e conquistaram resultados excelentes:

Aeris

A Aeris é uma empresa que trabalha na área de energia renovável e, desde sua fundação, em 2010, investe na inovação, essencial no ramo em que atua.

Reconhecendo a importância da criatividade dos seus colaboradores, a gestão implementou um programa de ideias e, desde então, a vontade de colaborar dos funcionários aumentou ainda mais.

Aplicando elementos dos jogos (pontuação, ranking, recompensas, feedback), foi gerada uma competitividade sadia entre as equipes, que agora têm um senso de pertencimento mais forte.

Nesse jogo, todos saíram ganhando: a Aeris, recebendo mais ideias de inovação, e os colaboradores, sendo recompensados com prêmios e reconhecimento pessoal.

Assista ao Case de Sucesso aqui!

Aviva

A Aviva é uma gigante no setor do turismo que visa proporcionar experiências incríveis aos seus hóspedes, e, para isso, considera a inovação um fator essencial.

A empresa estava no seu melhor momento financeiro quando decidiu montar um programa de inovação e convidar seus colaboradores a contribuírem. À medida que a estratégia de inovação foi sendo divulgada e ferramentas foram adotadas, as ideias passaram a se multiplicar.

Eles têm equipes dedicadas a fazer a gestão da inovação, valorizam as sugestões dos colaboradores não apenas fornecendo feedback e prêmios, mas separando um orçamento anual para executá-las.

A plataforma AEVO foi considerada a mais aderente ao programa de inovação da Aviva, e com ela o time ficou mais disposto a colaborar, sempre muito engajado, interagindo na central de ideias (através do app ou site) como se fosse uma rede social.

Com 10 anos de programa, eles já somavam quase 16.000 ideias recebidas e o resultado financeiro ultrapassou os R$ 55 milhões.

Assista o Case da AVIVA aqui!

Scholle IPN

A Scholle IPN é uma multinacional que lidera o segmento de soluções em embalagens flexíveis.

A empresa sempre foi inovadora e isso só se intensificou quando, com o Programa de Ideias, ela passou a aproveitar mais do potencial inovador de seus colaboradores.

O número de ideias aumentou e o engajamento também. Junto com a AEVO, a Scholle IPN adotou a gamificação nos seus processos, criando um sistema de premiação no qual a cada ideia gerada, aprovada e implementada os criadores recebem uma sequência de pontuação.

Os pontos podem ser trocados, por exemplo, por experiências como sair pra jantar, andar de kart, saltar de paraquedas.

Recompensas concretas como essas têm feito os colaboradores perceberem que gerar ideias lhes traz retorno, além de criar valor para a própria empresa.

Assista o Case de Sucesso aqui!

Microsoft

A Microsoft foi uma das empresas que adotou a gamificação para aprimoramento interno da empresa.

Microsoft Dynamics 365 usa dos princípios dos “esportes fantasy” para criar engajamento numa experiência de jogo.

BRMalls

Rede brMalls também adotou a gamificação no Black Moedas, um jogo de realidade aumentada com ofertas através de ação presencial e digital.

Basicamente, se utilizou do aplicativo para smartphone para escanear moedas espalhadas pelos shoppings da rede durante a Black Friday.

Para participar, os clientes deveriam usar seus smartphones e procurar pelas moedas espalhadas nos shoppings, mas, apenas pela tela do celular era possível vê-las.

Gerdau

Gerdau  empresa de aços longos e especiais, lançou uma atividade em realidade virtual onde o colaborador se sentia inserido num pavilhão industrial. O objetivo era melhorar as medidas de segurança da empresa.

Starbucks

A Starbucks tornou seu programa de fidelidade em algo mais interativo através do My Starbucks Rewards, onde os clientes ganham estrelas em todas as compras. O jogo apresenta 3 níveis, todos atingíveis através do grau de fidelidade.

Quanto mais compras, mais estrelas e mais pontos acumulados para trocar depois em produtos da própria rede, incentivando os clientes a se fidelizarem em troca de recompensas futuras.

Treehouse

Treehouse, responsável por disponibilizar cursos de programação e negócios, buscando prevenir o cancelamento de assinaturas, desenvolveu um programa de fidelidade gamificado.

Conforme os alunos progridem nos cursos, eles ganham selos no perfil que ficam visíveis para todos os outros usuários, além de servirem como prova social em currículos.

Duolingo

Duolingo também seguiu o mesmo caminho da Treehouse, adotando um sistema de níveis, metas diárias, conquistas e selos.

Além disso, ela envia notificações aos usuários lembrando das tarefas dos cursos, e criou um sistema de logins diários. Se o aluno entrasse na plataforma diariamente, ele ganharia uma nova conquista.

Nike

Através do Nike Plus Unlocks, a Nike permitiu aos usuários de seus aplicativos NikePlus (Run Club e Traininig Club) a chance de obter recompensas reais, conforme eles se exercitavam.

Algumas das conquistas eram playlists da Apple Music, créditos para academias e até mesmo tênis esportivos. Uma forma de incentivar seus clientes a praticarem atividade física, aliando compras com os valores que a marca defende.

Conclusão

Saber aplicar os elementos da gamificação em sua empresa de forma adequada pode resultar em ganhos surpreendentes.

Para começar, tudo que você precisa é de um objetivo que possa ser mensurado e disposição para testar novas formas de alcançá-lo.

Use o seu lado de jogador para lidar com esse processo, acumulando experiência ao longo das fases para vencer desafios cada vez maiores e alcançar o resultado esperado, sem deixar de se divertir no caminho!

Saiba mais como construir um Programa de Ideias gamificado com o uso da plataforma AEVO. Solicite sua demonstração gratuita.

Lillian Donato

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFES e pós-graduada em BI, Marketing Digital e Data Driven pela PUCRS, Lillian trabalha com marketing há 8 anos, tendo passado por agências de marketing, veículos de comunicação, trabalhando com rádio e televisão, além do setor de tecnologia e software. Ao longo de sua experiência profissional, já trabalhou com design, redação, SEO, mídias pagas, CRO e diversas outras áreas no marketing, tendo como especialidade marketing b2b. Atualmente é coordenadora de marketing na AEVO.

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Lillian Donato

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFES e pós-graduada em BI, Marketing Digital e Data Driven pela PUCRS, Lillian trabalha com marketing há 8 anos, tendo passado por agências de marketing, veículos de comunicação, trabalhando com rádio e televisão, além do setor de tecnologia e software. Ao longo de sua experiência profissional, já trabalhou com design, redação, SEO, mídias pagas, CRO e diversas outras áreas no marketing, tendo como especialidade marketing b2b. Atualmente é coordenadora de marketing na AEVO.

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