Por que investir em inovação? Importância e benefícios

Investir em inovação permite que novos negócios sejam muito mais competitivos, estejam ao nível de seus concorrentes e tenham condições de, em pouco tempo, superá-los. Após a inovação se tornar parte da cultura da empresa, ela fará com que os colaboradores sejam atentos ao surgimento de novas oportunidades e melhorias contínuas em produtos, processos e serviços e no modelo de negócio.

A inovação é uma prática necessária para a sobrevivência e perenidade no mercado, que está cada vez mais competitivo. E investir em inovação é um direcionamento estratégico fundamental para manter seu negócio sustentável e com perspectivas de crescimento futuro.

Ao implementar um processo de inovação em sua empresa, realizando a gestão contínua, há uma série de ganhos e benefícios – financeiros, no engajamento e satisfação dos colaboradores, na visibilidade de mercado, na redução de custos e muito mais.

A gestão da inovação assegura melhorias em processos, serviços e produtos, além de criar novas soluções (que podem gerar novos hábitos de consumo, necessidades e nichos de mercado).

Entenda, neste conteúdo, porquê é importante investir em inovação na sua empresa, como você pode potencializar a geração de ideias e como alcançar um ROI de inovação satisfatório. Siga a leitura.

O que é inovação?

Para o dicionário Aurélio, inovação é aquilo que constitui algo novo.

Segundo o Manual de Oslo, inovação é um novo e/ou aprimorado produto ou processo, que se difere significativamente dos produtos ou processos anteriores e que foi disponibilizado para usuários em potencial (produto) ou colocado em uso (processo).

Na AEVO, simplificamos o conceito para:

Inovação é a ideia implementada que gera valor para o negócio.


Dentro desse conceito, é importante destrincharmos alguns pontos:

Ideia implementada: o primeiro destaque é o entendimento de que a inovação não para simplesmente na ideia. Certamente, um insight pode ser a faísca para uma grande inovação, entretanto, sem a execução e a entrega dessa ideia, nenhum valor será gerado ou criado;

Gerar valor para o negócio: em segundo lugar, não faz sentido conceituar como inovação a execução de uma ideia nova e única que não gera valor. Alguma melhoria deve ser percebida em seu processo, produto ou serviço a partir da implementação da ideia para essa se tornar uma inovação. Uma ideia nova e singular implementada, sem geração de valor, é apenas uma invenção;

Alinhamento com a estratégia: quando a inovação está vinculada aos objetivos estratégicos da empresa, os resultados são maximizados, pois se inova com propósito de atingir um resultado “x” ou “y”, que fará a organização se manter sustentável no presente e com projeção de crescimento futuro.

Leia mais:
Inovação incremental: o que é, qual o foco e exemplos
Inovação corporativa: o que é, como desenvolver e exemplos

O mercado de inovação

Embora empreendedores e gestores reconheçam a importância vital da inovação, uma pesquisa feita pela consultoria Palas mostra que ainda não há um entendimento claro de como esse investimento deve ser feito na prática.

De acordo com o estudo, divulgado em 2021, em média 70% das empresas brasileiras entendem a necessidade de inovar e mantêm algum comitê ou departamento dedicado à P&D, mas apenas um terço deste total sabe onde e quanto investir em inovação.

Esse cenário demonstra o quão comum é encontrar empresas e gestores com dúvidas ou com a ausência de plano estratégico para a área – o que pode acarretar em desperdício de recursos ou mau uso dos mesmos.

Além disso, com um mercado cada vez mais competitivo, garantir que a sua organização esteja alinhada com as novas tecnologias e inovações, será um grande diferencial.

Assim, você terá inúmeros benefícios agregados como, por exemplo:

  • Mais agilidade nos processos da empresa e na rotina corporativa;
  • No engajamento dos colaboradores;
  • Na satisfação dos clientes;
  • Nos resultados financeiros da empresa.

Uma organização que investe em inovação pode desenvolver uma maior eficiência operacional, resultando em aumento de produtividade geral.

Por que investir em inovação?

A inovação pode gerar resultados fantásticos para as organizações quando passam a ser um aspecto central da cultura, com alinhamento aos objetivos corporativos.

Dito isso, podemos pensar nos motivos que levam uma empresa a investir em inovação.

O objetivo é simples: todo negócio precisa se manter vivo no mercado e, para isso, é fundamental aprimorar produtos e processos de forma contínua.

Aliás, esse modelo é chamado de inovação incremental, pois promove pequenas melhorias em algo já existente.

Um bom exemplo disso são as atualizações de softwares, quando uma empresa de TI realiza um trabalho de correção de bugs e oferece melhorias, está em um processo de inovação incremental do seu produto/serviço.

Por outro lado, também é possível ter um processo de inovação radical, onde ocorre a renovação tecnológica e uma ruptura completa com o modelo anterior.

Esses dois tipos são adaptáveis à realidade da empresa e atendem a fins distintos.

Nesse sentido, o investimento na área de inovação e tecnologia se justifica pela capacidade de tornar um negócio mais competitivo, atualizado e interessante aos clientes.

Sendo assim, as empresas precisam inovar para proteger sua posição e ganhar mais espaço.

Do contrário, elas são superadas por concorrentes com produtos melhores e processos mais eficientes.

É importante ter em mente que a inovação é uma questão estratégica.

Não se deve inovar por inovar e gastar recursos de forma desordenada, é preciso ter propósito e gerar resultados com as soluções e melhorias impostas.

Listamos, ainda, os principais benefícios do investimento em inovação, acompanhe.

1 – Torna a sua equipe mais dinâmica

O ambiente institucional onde os colaboradores estão inseridos tem muita importância quando se trata de engajamento e produtividade.

Um colaborador que trabalha em uma empresa inovadora se sente mais inovador, mais incentivado e engajado, uma vez que inovar também significa evoluir em termos de postura institucional, valorização e respeito à equipe.

Além de também passar mais clareza nos métodos e formato de trabalho.

Muito além dos aspectos operacionais, a inovação está ligada à melhora na produtividade de uma empresa como um todo, baseada no bem-estar dos colaboradores e nos resultados positivos em processos.

No que tange à eficácia, podemos citar o papel das inovações tecnológicas nas otimizações de tarefas do dia a dia de trabalho e, naturalmente, no ganho de produtividade das pessoas envolvidas.

O uso de aplicativos de colaboração, gestão e automação de atividades, por exemplo, é uma das implicações que mais beneficia os colaboradores.

Isso ocorre porque as tarefas manuais passam a ser automatizadas, evitando o desperdício de tempo com burocracias operacionais.

Sendo assim, os colaboradores podem se preocupar com a parte tática e estratégica de suas funções, ou, até mesmo, se ater à operacionalização do que realmente importa em determinada atribuição profissional.

Tudo isso permite a criação de um clima organizacional mais construtivo, tornando a equipe mais dinâmica, proativa, ágil e com aprimoramento das relações interpessoais.

2 – Aumento da receita

Existem medidas que podem acarretar em um aumento de vendas a longo prazo, como o investimento em atualizações de produtos, para que tenham mais qualidade, e práticas sustentáveis, por exemplo.

O retorno pode não ser imediato, mas os clientes perceberão a mudança de postura da empresa, o que resultará num fortalecimento da marca na mente dos clientes.

Isso ocorre porque, uma empresa que compreende a importância das inovações para as suas atividades e, mais que isso, está disposta a acompanhar as dinâmicas do mercado, certamente terá resultados positivos.

Processos mais eficientes, ágeis e com custos menores, impactam positivamente na produtividade do seu negócio.

Além disso, também possibilita um aumento de vendas, uma vez que melhora o relacionamento e a comunicação da empresa para com o cliente.

Em um mercado acirrado e competitivo, conseguir se diferenciar dos concorrentes se torna a melhor maneira de se ganhar notoriedade e espaço no seu nicho e com o público-alvo.

Continue aprendendo: Inovação de produto: o que é, exemplos e características

3 – Mantém o negócio competitivo no mercado

Seja lançando um novo produto ou serviço, cada tipo de negócio tem a sua maneira de inovar.

Se antigamente o consumidor tinha menos opções no mercado e se contentava com elas, hoje ele pesquisa, avalia preços, qualidade, verifica as qualificações das empresas.

Isso tudo, sem contar as análises detalhistas e qualificadas que os clientes podem fazer, contando com o auxílio de ferramentas e sites de comparações, canais de avaliação de consumidores e muito mais.

Sabemos que, nos tempos atuais, a diversidade do mercado é imensa, impondo a necessidade constante de melhoria em processos e produtos.

Com clientes cada vez mais empoderados e exigentes, é vital que você invista em inovação.

Assim, a sua empresa consegue pegar a dianteira e se destacar; além de aprofundar e fortalecer o relacionamento com os clientes.

4 – Amplia as fronteiras da empresa

Aliás, você ainda pode criar parcerias sólidas, que irão agregar valor para todos os envolvidos – o que pode tornar mais palpável a expansão e colaboração no ecossistema de inovação.

Um exemplo disso são as parcerias entre startups e grandes empresas.

No geral, startups conseguem auxiliar outras empresas em projetos inovadores ou entregam soluções de forma comercial para as organizações que precisam deste braço externo.

O mesmo acontece com universidades e órgãos governamentais da área de pesquisa, desenvolvimento, inovação e tecnologia.

Sendo assim, investir em inovação permite que novos negócios sejam muito mais competitivos, estejam ao nível de seus concorrentes e tenham condições de, em pouco tempo, superá-los.

A cultura de inovação faz com que os colaboradores se mantenham atentos ao surgimento de novas oportunidades e nichos de mercado.

O investimento em infraestrutura tecnológica também contribui com a visão da organização frente os seus clientes já fidelizados e os potenciais.

5 – Agrega valor

Apostar em tecnologia e inovação em uma empresa é sinônimo de valor agregado ao branding do seu produto.

Processos inovadores que consideram o todo, e ainda compreendem as reais necessidades das pessoas, dão vida aos produtos, serviços e causas de uma marca, a tornam mais relevante no mercado e na sociedade como um todo.

Até porque o seu foco deve ser a solução e o quanto ela atende às demandas dos clientes, certo?

Pensando nisso, a tecnologia e a inovação podem (e devem) ser usadas a favor do consumidor, agregando valor à solução e ao seu modelo de negócios.

Seguindo essa máxima, você tem como consequência a facilidade de identificação de gargalos em processos, além de maior assertividade da alocação de recursos financeiros.

Ainda tem desdobramentos na simplificação dos fluxos de trabalho e maior facilidade de comunicação interna (fazendo com que haja a interação entre departamentos e profissionais dentro da corporação).

6 – Aumenta o engajamento dos seus colaboradores

Uma das maiores recompensas das empresas que investem em inovação é o aumento do engajamento e produtividade dos colaboradores.

Em um Programa de Inovação onde as pessoas veem suas ideias se tornando projetos (e resultados) para a empresa, o engajamento e a satisfação dos colaboradores tende a crescer.

Além disso, na prática, os profissionais entendem como são importantes para o negócio, muito além de suas atividades, podendo deixar um legado na organização.

Em um Programas de Ideias, por exemplo, os colaboradores são envolvidos no processo de inovação desde o insight à implantação das iniciativas.

Junto às lideranças, eles terão voz para contribuir com suas melhores ideias e soluções para os problemas enfrentados na empresa.

Também poderão sugerir novas soluções e tecnologias para a companhia, aumentando a presença da empresa em seu nicho, ou até mesmo expandindo seu core business ao ingressar em um mercado adjacente.

Quanto investir em inovação?

Tão importante como compreender os benefícios de investir em inovação é saber quanto e como distribuir esse investimento de forma estratégica para o negócio.

Como sabemos, não há regra que atenda a todas as empresas, cada uma tem suas particularidades e objetivos individuais.

Porém, existem modelos e frameworks estratégicos que podem auxiliar na distribuição dos recursos com base no foco da organização.

Ou seja, se o investimento em inovação (tempo, pessoas e recursos), será no modelo de negócio atual (o seu próprio core business, ganhando mais espaço, aprimorando as soluções já existentes); se será empregado em expandir para negócios similares (expandindo a atuação em um mercado adjacente); ou se o investimento será feito em experimentações, que podem gerar uma mudança radical ou disruptiva para a empresa e ao mercado.

Veja em detalhes como distribuir o investimento em inovação a partir dos três Horizontes de Inovação da McKinsey.

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Horizontes de inovação

Pensando em dar aos gestores e executivos do mundo todo um motivo a mais para resgatarem suas merecidas noites de sono, a McKinsey&Company criou as três dimensões que o gestor deve ter em mente para promover o crescimento do negócio de maneira consistente ao longo do tempo. 

O framework foi lançado no livro “Alquimia do Crescimento”, em 1999. Ou seja, já é um conceito bem antigo e amplamente incorporado para auxiliar as organizações a garantir o balanceamento entre inovações de curto e de longo prazo, ajudando gestores a compreender como investir tempo e recursos em cada um dos horizontes.

A representação dos horizontes de inovação é feita em um gráfico com dois eixos: o eixo vertical, do crescimento; e o eixo horizontal, do tempo

Conheça os três horizontes de inovação

Horizonte 1: core business

No horizonte 1, nós precisamos cuidar muito bem do que já está ao nosso alcance. Ou seja, aprimorar e/ou otimizar produtos e processos que estão diretamente ligados ao core business da minha empresa e que são, atualmente, a minha maior fonte de receita. 

Nesse horizonte, o foco está em promover melhorias constantes no negócio para se manter relevante e atender as dores dos clientes e do mercado.

Já ouviu falar que em time que está ganhando não se mexe? Pois é, esqueça completamente esse pensamento!

Afinal, não dá para inovar fazendo mais do mesmo, correto?  

Empresas como a Ambev,  Aeris e Aviva são excelentes exemplos de como mexer em “time que está ganhando” traz resultados incríveis.

Todas essas organizações utilizaram o Programa de Inovação para trazer seus colaboradores para o centro do protagonismo corporativo, uma vez que essas pessoas estão à frente dos processos, serviços e produtos que representam o core business da empresa.

Sem dúvidas, eles sabem melhor do que ninguém como resolver problemas e criar novas soluções. 

Para o Horizonte 1, nós temos o exemplo da caneca BIC que, ao longo dos anos, investiu tempo e muito trabalho na evolução do seu produto principal.

Este investimento no core business permitiu que a caneta BIC se tornasse mais confortável, leve, resistente e segura para os clientes, mantendo uma produção eficiente para que a caneta se mantivesse viável para o mercado – tudo isso para continuar gerando valor ao seu produto e se mantendo competitiva.  

Material disponível no curso gratuito de Introdução à Inovação Corporativa – AEVO Boost.

Horizonte 2: novos negócios emergentes

No horizonte 2, o foco é explorar novas oportunidades de negócios, mas que sejam uma extensão direta do carro-chefe da sua organização. 

Exemplo: lançar um novo produto ou expandir para um novo mercado.

Aqui nós estamos falando da empresa aproveitar competências que ela tem e dar um passo em um mercado que ela não explorou inicialmente. 

A inovação nesse horizonte não é muito arriscada, porque parte de algo que a empresa já faz, já conhece e desenvolve a partir disso.

O investimento nesse horizonte tende a ser alto, pois a promessa de retorno também é. 

Como exemplo podemos pensar no Uber Eats, que é o aproveitamento do mercado adjacente da própria Uber.

Não entendeu? Nós explicamos: a empresa já está consolidada em um mercado de transporte, então entrar no mercado de delivery de comida faz todo sentido, já que ela já domina o transporte. 

A estratégia da Uber é incorporar os mercados que estão próximos ao seu core business, transformando produtos com baixo market-share, localizados em um mercado em alto crescimento (apostas), em verdadeira alavanca para o negócio.

A Uber Eats pode um dia representar o futuro da Uber, afinal, é o que buscamos ao investir em uma aposta.

Horizonte 3: experimentação

Nesse horizonte, a empresa trabalha com hipóteses. São ideias que precisam ser testadas e validadas, e não há uma previsão concreta de resultado.

No terceiro horizonte, o investimento deve ser voltado a viabilizar experimentações.

Aqui, estamos falando de projetos de inovação com um alto grau de incerteza e risco associado.  

Podemos pensar no Elon Musk apostando no Hyperloop (um transporte de tubos a vácuo para as grandes metrópoles). 

O futuro desse projeto é incerto, uma vez que o próprio Elon Musk não possui garantias de que a estratégia dará certo, de que terá viabilidade comercial ou mesmo que as pessoas se sentirão confortáveis com a ideia.

Entretanto, se o Hyperloop der certo, pode ser um serviço de transporte completamente disruptivo, capaz de mudar os hábitos de consumo das pessoas em geral. 

Ainda seguindo pela linha de projetos com alta incerteza, temos o táxi híbrido da Uber, comunicado pela empresa em setembro de 2019.

Existe uma tecnologia que precisa ser validada, é preciso haver viabilidade técnica para isso. Ou seja, o caminho é longo, mas esse pode ser uma grande estrela, garantindo o futuro da organização. 

A imagem abaixo ilustra, em dados levantados e divulgados por Eric Schmidt, a distribuição de investimento em inovação a partir dos três horizontes, na Google.

Conheça o portfólio de investimentos em inovação da Google

Primeiros passos para estruturar um Programa de Inovação

Para saber qual a melhor forma de investir em inovação na sua empresa, é preciso compreender as práticas realizadas no momento, fazer um mapeamento dos processos internos e conhecer muito bem a concorrência.

Após esse passo inicial, a empresa deve definir os responsáveis pelo programa de inovação da empresa e selecionar as ferramentas de inovação que auxiliarão sua estruturação e gestão.

Também é importante saber que esta atitude demandará uma atualização constante para habilitar e capacitar todos os colaboradores que irão utilizar as ferramentas de inovação (seja uma caixa de sugestão, uma plataforma de inovação, a intranet e etc) com eficiência.

Faça treinamento com todos, até porque não adianta ter os meios e não utilizá-los.

Com a capacitação dos colaboradores e o investimento em inovação, você terá um retorno amplo e rápido.

Conclusão

Independentemente do segmento, uma empresa que deseja se manter relevante no mercado, crescer e se destacar precisa investir em inovação.

As inovações tornaram-se fortes aliadas dos negócios e são definidas pelo resultado da exploração de novas ideias, levando à criação de um produto, processo ou serviço, totalmente novo ou melhorado.

Portanto, é muito importante manter o foco em inovações tecnológicas, pois são elas quem te trarão uma maior probabilidade de ter um sucesso sustentável.

Seja qual for o seu objetivo ao Inovar, a AEVO tem a solução que pode apoiar em todas as etapas. De consultoria à software de Gestão da Inovação, nossa equipe está preparada para guiar as organizações para inovar de forma constante e tangível.

Fale com um especialista e conheça o AEVO, um ecossistema completo de soluções para gestão da inovação e estratégia.

Luís Felipe Carvalho

Luís Felipe Carvalho é um dos fundadores e, atualmente, CEO da AEVO; está há mais de 16 anos à frente de iniciativas para alavancar a inovação de empresas do Brasil e do mundo. Ao longo de sua trajetória, acumula experiências em gestão e implantação de projetos de inovação, buscando formas de gerar resultados para corporações também por meio do incentivo ao intraempreendedorismo. Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Espírito Santo, cursou MBA em Gestão Empresarial e possui certificação PMP (Project Management Professional) concedida pelo Project Management Institute. Foi analista de projetos e liderou programas inovadores em grandes companhias de segmentos como engenharia e siderurgia. Integrou ainda o corpo docente da FUCAPE Business School, ministrando disciplinas de Project Management Office (PMO), Portfólio e Maturidade em Projetos e Gerenciamento de Riscos.

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Luís Felipe Carvalho

Luís Felipe Carvalho é um dos fundadores e, atualmente, CEO da AEVO; está há mais de 16 anos à frente de iniciativas para alavancar a inovação de empresas do Brasil e do mundo. Ao longo de sua trajetória, acumula experiências em gestão e implantação de projetos de inovação, buscando formas de gerar resultados para corporações também por meio do incentivo ao intraempreendedorismo. Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Espírito Santo, cursou MBA em Gestão Empresarial e possui certificação PMP (Project Management Professional) concedida pelo Project Management Institute. Foi analista de projetos e liderou programas inovadores em grandes companhias de segmentos como engenharia e siderurgia. Integrou ainda o corpo docente da FUCAPE Business School, ministrando disciplinas de Project Management Office (PMO), Portfólio e Maturidade em Projetos e Gerenciamento de Riscos.

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