Modelos de Gestão

Conheça quatro modelos de gestão, entenda suas diferenças, benefícios, como implementar e veja qual é o melhor para a sua organização.

Uma gestão assertiva requer uma boa estruturação e planejamento, e a gestão à vista, gestão da qualidade, gestão enxuta e gestão horizontal, apresentam diferentes propostas para se adequarem ao plano de negócios da sua empresa.

De acordo com seu plano de negócios, uma empresa pode adotar diversos modelos de gestão para concluir seus objetivos e alcançar suas metas.

Dependendo do momento em que ela se encontra, seja de expansão ou consolidação, cada modelo pode se adequar melhor a estrutura de cada organização.

Vamos apresentar quatro modelos de gestão para você conhecer e identificar qual pode ser o melhor para o seu negócio.

O QUE É A GESTÃO À VISTA?

gestão-a-vista-modelos-de-gestão Gestão à vista é um modelo de gerenciamento que, cada vez mais, se populariza entre empresas de todos os portes e segmentos de mercado.

Consiste em deixar à vista a forma como o negócio é administrado, principalmente, para os colaboradores. Para tanto, é possível usar diferentes ferramentas, tanto online quanto off-line.

O objetivo é promover a transparência no que tange a gestão empresarial. Com isso, os colaboradores podem acompanhar o que acontece e se sentirem parte importante.

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO À VISTA

Nos últimos anos, a palavra transparência se tornou bastante comum em relação à maneira como os órgãos do governo atuam. Assim, foram criados mecanismos que permitem à população acompanhar as suas decisões.

De modo similar, os empresários percebem que está na hora de deixar mais às claras o jeito que as empresas são gerenciadas. Essa transparência empresarial é a chamada gestão à vista e sua importância é justamente a de aproximar os empregados da administração.

BENEFÍCIOS DA GESTÃO À VISTA

Essa medida oferece uma série de benefícios, tanto para os gestores quando para os colaboradores, veja alguns deles a seguir:

VISÃO DO NEGÓCIO EM SUA TOTALIDADE

Uma das principais vantagens da gestão à vista é que  os colaboradores conseguem compreender melhor o ambiente no qual trabalham.

Isso permite uma visão mais ampla da empresa, além de entenderem a sua importância dentro dela. Esse conhecimento faz com que eles não se sintam mais empregados trabalhando de forma individual, mas sim, parte de um único mecanismo.

VELOCIDADE E ASSERTIVIDADE NAS TOMADAS DE DECISÃO

Com a direção e os colaboradores trabalhando em sintonia – o que acontece quando todos estão no mesmo nível de entendimento da sua importância na organização –, as atividades e operações se tornam mais velozes.

Por consequência, ganha-se em  agilidade  na tomada de decisões e as chances de sucesso também são maiores.

E mais, com a gestão à vista, mais profissionais podem participar das decisões, contribuindo com a produtividade.

DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO

A transparência proporcionada pela gestão à vista possibilita que todas as pessoas de uma organização estejam no mesmo patamar de conhecimento, a respeito do que acontece dentro da empresa. Essa democratização da informação é benéfica porque aproxima os colaboradores da direção.

Como resultado, melhora a comunicação e os funcionários sentem-se motivados a darem o melhor de si.

CONTROLE DE METAS

A gestão à vista torna simplificado o controle de metas. Afinal, são criados mecanismos para contribuir com a comunicação entre colaboradores e direção. Dessa forma, é mais fácil acompanhar o desempenho da equipe.

Por consequência, consegue-se fazer previsões mais assertivas no longo prazo, mudanças e ajustes quando necessário e, inclusive, qualificar procedimentos para que as atividades sejam executadas de modo eficiente.

MELHORA OS RELACIONAMENTOS

Por fim, mas não menos importante, outra vantagem da gestão à vista é a  melhora dos relacionamentos. Em especial, entre gestores e empregados, mas também entre funcionários.

Afinal, com esse modelo de administração, todos sabem o que os demais executam, facilitando a comunicação.

COMO IMPLANTAR A GESTÃO À VISTA

Para colocar a gestão à vista em prática, entretanto, é preciso elaborar um procedimento, para que tudo seja feito do jeito mais apropriado. O primeiro passo é determinar as informações que serão compartilhadas com os colaboradores.

Depois, é necessário  definir quais ferramentas serão utilizadas para esse fim . Atualmente, existem diferentes métodos. Alguns exemplos são o Kanban e os Dashboards (painéis de gestão).

Até é possível combinar métodos, porém, deve-se ter o cuidado de não haver excesso de informações ou mesmo redundâncias.

Mais um passo importante é criar uma equipe que fique responsável por coletar os dados pertinentes com segurança e de maneira padronizada.

E claro, ao implementar a gestão à vista é essencial que todos estejam a par dessa novidade e compreendam o seu funcionamento.

O QUE É LEAN ENTERPRISE OU GESTÃO ENXUTA?

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Lean enterprise ou gestão enxuta  é um modelo de administração que prioriza o gerenciamento eficiente de todas as operações. Isso quer dizer que direção e colaboradores devem trabalhar com foco no produto ou serviço que oferecem.

O objetivo é atender os seus clientes na medida certa, com mercadorias ou prestando serviços que atendem suas necessidades de modo assertivo. Para tanto, busca-se uma constante melhoria dos processos para um atendimento mais ágil, sem perder qualidade.

PRINCÍPIOS DO LEAN ENTERPRISE

FOCO NO VALOR

Um dos princípios do lean enterprise é o  foco no valor, ou seja, em oferecer produtos e serviços ao consumidor que agreguem. Para isso, eles devem não só cumprirem o que prometem, mas alcançarem a excelência do jeito certo.

Isso envolve, inevitavelmente, não só os colaboradores da empresa, como também fornecedores e outros interessados. Dessa forma, é essencial que todos que fazem parte do processo desempenhem suas funções em conjunto e com concordância.

ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS

O lean enterprise depende de um processo produtivo organizado, como é o caso do princípio da orientação por processos. Ele consiste em mapear previamente os processos para que sejam visualizados, bem como padronizá-los.

É preciso ainda que toda a atividade seja executada apenas quando houver demanda, realizada somente por quem tiver competência e usando apenas os recursos necessários. Seu objetivo é evitar os retornos e retrabalhos.

TRABALHO EM TIME

O trabalho em conjunto é mais um princípio do lean enterprise porque  possibilita uma gestão enxuta quando os colaboradores atuam de maneira conjunta.  Isso significa entender o papel do outro em cada etapa e agir de maneira colaborativa.

Para tal, é necessário contar com uma equipe não só competente profissionalmente, mas também com inteligência emocional para lidar com os desafios e possíveis imprevistos. Um gestor que consegue unir a equipe e dar autonomia é o mais apropriado.

MELHORIA CONTÍNUA

Já que o objetivo do lean enterprise é a eficiência em todo o processo interno, é preciso buscar a melhoria contínua. Isso não se refere apenas à qualidade do produto ou serviço, mas também às operações internas. Com esse princípio, a redução do desperdício é alcançada, o que significa diminuir ao máximo não só o retrabalho, como as movimentações e atividades desnecessárias. Problemas de estoque, atrasos e desmotivação são outras questões a sanar.

BENEFÍCIOS DA LEAN ENTERPRISE

GESTÃO SIMPLIFICADA

Uma das vantagens da gestão enxuta é a sua eficiência. Depois que os processos são criados e padronizados, basta repeti-los, mesmo que se busque a melhoria contínua, a gestão é simplificada porque todos já sabem o que deve ser feito e como fazer.

Além disso, com um gestor líder que forma uma equipe com autonomia, ele pode se deter nas melhorias dos processos, pois sabe que conta com colaboradores competentes.

REDUÇÃO DOS CUSTOS

Com processos simplificados e a colaboração da equipe focada em um objetivo comum, que é reduzir desperdícios de quaisquer origens, a redução de custos é um resultado inevitável.

Afinal, o risco de haver problemas é reduzido, garantindo um fluxo de trabalho adequado, sem retrabalhos. Com a economia gerada, pode-se investir em novas tecnologias para implantar melhorias contínuas.

AUMENTO NA PRODUÇÃO

Colaboradores mais produtivos são outros benefícios do lean enterprise. Isso é possível não só porque são escolhidos profissionais competentes e motivados,  mas também porque os processos são padronizados.

Dessa maneira, consegue-se atender um maior número de clientes, sem correr o risco de pecar na qualidade dos serviços prestados ou dos produtos vendidos.

SATISFAÇÃO DOS CLIENTES

Todos os princípios do lean enterprise convergem para um mesmo resultado: a satisfação do cliente.  Ele não só recebe o produto ou serviço na medida certa, de acordo com as suas necessidades, como no prazo.

Além disso, o cliente se satisfaz ainda mais por saber que está negociando com uma empresa  que tem uma proposta de valor e que está engajada em reduzir todos os tipos de desperdícios.

COLABORADORES ENGAJADOS

Mais uma vantagem da gestão enxuta é a conquista de uma equipe engajada, motivada e que “veste a camisa” da empresa. Isso garante a maior produtividade e a melhora constante, pois os colaboradores se preocupam em agregar valor à marca.

Empresas onde seus funcionários gostam de trabalhar são também muito mais valorizadas pelo público consumidor.

COMO COMEÇAR A DESENVOLVER UMA ORGANIZAÇÃO ENXUTA

O primeiro passo para implementar o lean enterprise na sua empresa é determinando o valor a ser gerado, com base nas necessidades do seu público e demais envolvidos. Depois, deve-se padronizar os processos.

Formar um time competente e motivado é o próximo passo e, na sequência, produzir somente o que tiver demanda. Por fim, observe de modo permanente o que pode melhorar, a fim de combater os diferentes tipos de desperdícios.

O QUE É GESTÃO DA QUALIDADE E QUAL SUA ORIGEM?

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A Gestão de Qualidade é um conjunto de práticas através das quais uma organização pode garantir melhores processos e produtos finais, utilizando metodologias e ferramentas reconhecidas mundialmente.

Sua implementação está ligada à ideia de melhoria contínua,   buscando aprimorar tanto os padrões utilizados no desenvolvimento dos produtos quanto nas diversas áreas que sustentam a companhia: comunicação, finanças,  RH e assim por diante.

A primeira iniciativa para estabelecer um modelo em Gestão de Qualidade foi registrada nos anos 1920.

O Controle Estatístico de Processo (CEP) orientou fornecedores do exército norte-americano durante a II Guerra Mundial, garantindo armamentos, veículos, uniformes e demais recursos em conformidade com os critérios pré-determinados.

No fim da guerra, o Japão entrou num longo processo de reconstrução, movimento que deu origem a modelos como o Kaizen. As duas escolas de pensamento passaram a dialogar por volta dos anos 80, com o avanço da globalização.

Foi também nessa época que a Gestão da Qualidade ganhou espaço no Brasil, impulsionando a inovação e competitividade da indústria nacional contra a chegada cada vez maior de produtos importados ao território nacional.

OS 8 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE

Existem vários modelos para implementar a Gestão da Qualidade na sua empresa, como o ciclo PDCA, a matriz SWOT e o Lean Manufacturing. Todos eles são caminhos para atingir estes oito fundamentos:

1. FOCO NA SATISFAÇÃO DO CLIENTE

Esse é o objetivo central na Gestão de Qualidade. O cliente deve ter suas expectativas atendidas e superadas, obtendo uma experiência agradável com os produtos e serviços da companhia.

2. LIDERANÇA PROATIVA

Quem espera fica para trás. Os líderes, em todas as escalas, devem agir para facilitar o caminho dos colaboradores, permitindo que suas equipes possam dar o melhor de si a cada dia.

3. GESTÃO DE PROCESSOS

Transformar atividades em processos permite identificar, com exatidão, os elementos responsáveis pelo seu bom ou mau desempenho. A partir dessa visão, é possível garantir um resultado cada vez melhor.

4. MELHORIA CONTÍNUA

Processos são como as engrenagens e parafusos da máquina. O ajuste cuidadoso de cada um é o que permite o bom funcionamento da organização, e deve ser uma busca constante de todos os seus colaboradores.

5. VISÃO SISTÊMICA

As barreiras entre os departamentos devem cair. Os líderes responsáveis pela Gestão de Qualidade também estarão encarregados de facilitar a comunicação na empresa e avaliar como cada colaborador e processo afeta o desempenho coletivo.

6. DECISÕES COM BASE EM FATOS

Dados e análises concretas devem orientar as escolhas feitas na organização. A informação nem sempre está completa, é claro, mas isso só aumenta a importância de voltar as atenções para o que já se sabe.

7. BOM RELACIONAMENTO COM OS PARCEIROS

Fornecedores e outros aliados devem sentir o quanto é vantajoso fazer negócios com a sua empresa. Cultivar estes relacionamentos é um passo decisivo para obter sucesso duradouro.

8. ENVOLVIMENTO GERAL

A Gestão da Qualidade precisa de um esforço coletivo para criar uma transformação permanente, e cada profissional deve estar comprometido com a visão da empresa. Aos líderes, cabe promover treinamentos e mentalidades adequados para envolver os demais colaboradores.

BENEFÍCIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE

Direcionar os olhares da companhia para uma atuação focada em Gestão da Qualidade possibilitará:

  • Criação de produtos cada vez melhores e mais desejados pelo mercado;
  • Redução de ineficiências e desperdício de recursos;
  • Decisões mais seguras e confiáveis, priorizando os dados ao invés das emoções;
  • Entregas consistentes, com variação mínima entre os produtos finais;
  • Ganho de produtividade, através de processos que podem ser repetidos e aprimorados;
  • Colaboradores motivados e diretamente envolvidos com o sucesso da organização.

O QUE É GESTÃO HORIZONTAL

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Gestão Horizontal é um modelo organizacional estruturado de modo que reduz a hierarquia, formando times com mais autonomia, interação e poder de decisão. O debate sobre esse modelo iniciou nos Estados Unidos, através do estudioso Frank Ostroff.

Ostroff fala ainda que nesta forma de gerenciamento, o trabalho é feito por grupos interdisciplinares e autogeridos, como um squad. 

Assim, a comunicação entre os colaboradores torna-se mais fluida e os projetos avançam com mais agilidade e assertividade.

Além disso, na gestão horizontal, os líderes, gerentes e coordenadores trabalham de maneira mais aberta para facilitar essa interação.

Com a comunicação descomplicada, a colaboração e a integração dos times passa a ser também uma dos resultados dessa forma de gestão. 

Outro aspecto que faz com que esse modelo seja mais ágil, é a eliminação de longos e burocráticos processos de aprovação de lideranças e diretorias para resolução de qualquer problema ou tomada de decisão.

As organizações horizontais tendem a dar mais autonomia para os colaboradores, por isso, eles são também indivíduos autogerenciáveis e  com maior senso de responsabilidade.

GESTÃO HORIZONTAL E GESTÃO VERTICAL

A gestão vertical é um dos modelos mais antigos, e é fruto de como era o trabalho industrial: hierarquizado, pouco flexível, em que o poder de decisão fica apenas por conta de gerentes e líderes.

Além disso, nesse modelo os colaboradores desempenham seu trabalho sob constante supervisão, sem autonomia para resolução de problemas ou tomada de decisões. 

Nesse tipo de gestão, os funcionários limitam-se a exercer estreitamente as funções descritas para o seu cargo e não possuem tanta interação com a equipe nem com os outros times.  

Até aqui, você já deve ter percebido que o modelo vertical é um tanto limitador e impede que os funcionários desenvolvam todo o seu potencial e contribuam para trazer inovação para a cultura da empresa.

Ao contrário dela, a gestão horizontal faz o conhecimento circular e propicia o intercâmbio de ideias, fomentando a inovação. Mas, se a sua empresa possui uma cultura vertical, e você percebeu que o modelo mais funcional é a gestão horizontal, fique atento ao tópico a seguir.

DICAS PARA REESTRUTURAR-SE EM PARA UM MODELO DE GESTÃO HORIZONTAL

Uma organização que possui um modelo vertical e pretende readequar-se, desenvolvendo o modelo horizontal, deve atentar-se para alguns aspectos nessa mudança. Para falar sobre isso, iremos recorrer ao livro “Organização,   Sistemas  e  Métodos  e  as  tecnologias  de  Gestão Organizacional”, de Luis César G. de Araújo, professor e doutor em administração.   Confira alguns pontos elucidados pelo autor para essa reestruturação:

  • Construa uma cultura organizacional: uma empresa que possuía uma gestão vertical, deverá remodelar a sua cultura organizacional para implantar o modelo horizontal. Ela deve ser construída de maneira que a cooperação, autonomia e a colaboração estejam em seu centro.
  •   Reduza a hierarquia:  a hierarquia é uma das marcas principais da gestão vertical, portanto, ela deve ser reduzida nesta mudança, evitando processos desnecessariamente burocráticos e dando mais autonomia para os colaboradores tomarem decisões frente aos projetos.
  •   Trabalhe com times e equipes: um dos focos da gestão horizontal é a colaboração, por esse motivo, ao remodelar a maneira de gerir da sua empresa é preciso que isso seja feito de maneira coletiva, evidenciando o trabalho em equipe e a importância de cada um para atingir os resultados. Equipes integradas e comunicativas podem contribuir para que as áreas tornem-se mais inventivas e criativas.
  •   Promova o empowerment: empowerment vem do inglês “empower”, que significa empoderar, dar  autoridade para que alguém faça algo. Fazer isso é fundamental para que os colaboradores tenham insumos para exercer a autonomia e assim, contribuir com novas ideias e soluções, gerando um ambiente favorável para a inovação.

DESENVOLVENDO INOVAÇÃO A PARTIR DA GESTÃO HORIZONTAL

A inovação vem sendo cada vez mais requisitada pelas empresas, a partir dela, as organizações conseguem ter mais longevidade, desenvolver novos produtos e processos, além de fazer entregas mais ágeis e assertivas, focando na resolução das dores dos clientes. 

A gestão horizontal é um dos modelos organizacionais apropriados para fomentar a inovação em uma organização, facilitando a circulação de ideias, agilizando processos e ampliando a interações entre os times. 

A seguir, listamos maneiras práticas para ter a gestão horizontal como aliada e impulsionar o desenvolvimento de uma empresa inovadora.

FAÇA UM DIAGNÓSTICO DE INOVAÇÃO

Uma gestão inovadora precisa redirecionar da forma correta os esforços da organização para a inovação. Pensando nisso, a AEVO desenvolveu o Diagnóstico de Inovação.

Nele, você irá entender os pontos fracos e fortes da sua empresa, e como pode aperfeiçoar os esforços da gestão na direção certa. Conheça o Diagnóstico de Inovação e faça agora mesmo, totalmente gratuito e online.

TRABALHE COM METODOLOGIAS ÁGEIS

O uso das metodologias ágeis foi popularizado na indústria da tecnologia da informação. Hoje, diversas empresas e setores utilizam esses métodos, que têm como principais objetivos as entregas mais ágeis, redução de custos e assertividade nos projetos.

Kanban, scrum e lean são alguns exemplos dessas metodologias.  Com uma gestão horizontal, fica mais fácil utilizar metodologias ágeis, já que elas funcionam melhor em ambientes com autonomia e flexibilidade.

Além disso, para que as entregas de projetos aconteçam de forma rápida é fundamental que não existam processos desnecessariamente burocráticos para aprovações e tomada de decisões.

FAÇA REUNIÕES DE BRAINSTORMING

Brainstorming é um termo inglês que pode ser traduzido como “chuva de ideias”. As reuniões de brainstorming são muito comuns em times de comunicação e marketing, elas acontecem com objetivo de geração de ideias sobre determinado assunto. 

Para desenvolver a inovação é importante que esse tipo de reunião se torne uma constante nos mais diversos times ou até mesmo com a empresa toda, neste caso,  softwares de gestão de ideias podem contribuir.  

Para que a geração de ideias de ideias flua, a gestão horizontal é essencial, assim, os colaboradores sentem-se à vontade para expressar e emitir suas opiniões.

Além disso, nesse tipo de reunião, todos os participantes podem e devem colaborar, não sendo algo exclusivo das lideranças.

PROMOVA HACKATHONS INTERNOS

Hackathons são competições de maratonas de desenvolvimento de software que visam resolver determinados problemas ou propor novas soluções.

No caso dos hackathons internos, as competições são realizadas entre os colaboradores de uma empresa, essa é uma maneira muito efetiva para desenvolver a inovação internamente. 

Esse tipo de evento é interessante para empresas que mantêm uma gestão horizontal, já que qualquer colaborador pode participar (dependendo de um regulamento interno), iindependentemente de ser uma liderança ou não.

Além disso, uma decisão importante, uma implementação ou mudança no produto pode ser o resultado de um hackathon.

ESTIMULE A TROCA DE EXPERIÊNCIAS E CONHECIMENTOS

Como dissemos, empresas que possuem o modelo de gestão horizontal tendem a ter times mais colaborativos e integrados, isso pode contribuir para o capital intelectual da empresa e intercâmbio de informações e experiências. 

Por isso, além da interação diária entre os funcionários, pode ser proveitoso criar eventos em que eles possam transmitir aprendizados e compartilhar conhecimentos.

Conclusão

Os modelos de gestão apresentados, apesar de terem características específicas, visam aprimorar o gerenciamento de informações e processos, buscando atingir todos os resultados esperados.

Eles oferecem inúmeras vantagens para empresas de todos os tipos. Basta definir as melhores ferramentas para isso.

Nesse mesmo ritmo, a empresa pode incluir na sua gestão ferramentas que permitam a colaboração entre os funcionários, a fim de promover a inovação. Conheça o AEVO uma solução eficiente e moderna para gestão da Inovação.

Lillian Donato

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFES e pós-graduada em BI, Marketing Digital e Data Driven pela PUCRS, Lillian trabalha com marketing há 8 anos, tendo passado por agências de marketing, veículos de comunicação, trabalhando com rádio e televisão, além do setor de tecnologia e software. Ao longo de sua experiência profissional, já trabalhou com design, redação, SEO, mídias pagas, CRO e diversas outras áreas no marketing, tendo como especialidade marketing b2b. Atualmente é coordenadora de marketing na AEVO.

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Lillian Donato

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFES e pós-graduada em BI, Marketing Digital e Data Driven pela PUCRS, Lillian trabalha com marketing há 8 anos, tendo passado por agências de marketing, veículos de comunicação, trabalhando com rádio e televisão, além do setor de tecnologia e software. Ao longo de sua experiência profissional, já trabalhou com design, redação, SEO, mídias pagas, CRO e diversas outras áreas no marketing, tendo como especialidade marketing b2b. Atualmente é coordenadora de marketing na AEVO.

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