Você conhece as ferramentas do Design Thinking? Confira agora 8 delas!

Descubra 8 ferramentas do design thinking que são perfeitas para lhe ajudar no processo de inovação em sua empresa. Comece a inovar hoje mesmo com elas!

Não sabe por onde começar? Já aplicou o Design Thinking mas não sente as coisas fluírem por falta de intimidade com o mindset?

Existem ferramentas do Design Thinking que facilitam o processo (principalmente nas primeiras etapas) e que podem ser aplicadas no fluxo de trabalho, agindo como recursos para responder e desenvolver projetos, resolver problemas, buscar soluções e que permitem navegar pelo raciocínio divergente e convergente, a fim de criar novas possibilidades, reduzir riscos, administrar as incertezas e, acima de tudo, inovar.

Conhecer as ferramentas vai ajudar você a utilizá-las, inclusive, em situações pontuais em que você esteja procurando solucionar um desafio na empresa.

Confira abaixo quais são as ferramentas principais do Design Thinking.

Vamos à Imersão!

A imersão é a primeira etapa do processo de inovação guiado pelo Design Thinking e, como o próprio nome sugere, trata-se de entrar a fundo no problema a ser analisado, mergulhar de cabeça em todos seus aspectos, para assim ter uma melhor compreensão da dimensão do impacto deste problema, seja num serviço, num produto ou dentro de um setor de sua empresa.

O objetivo é se aproximar do problema que se deseja resolver, tanto do ponto de vista da sua empresa quanto do seu cliente. Dessa forma, deve sempre considerar as experiências e os desejos/necessidades destas pessoas.

Existem diferentes técnicasque se adequam melhor nesse processo e através delas você pode buscar informações sobre os sentimentos, experiências e pensamento dos seus clientes/usuários (o que eles dizem, fazem, usam, sabem, sentem ou sonham).

Matriz CSD

A matriz CSD – Certezas, Suposições e Dúvidas – é uma matriz para relacionar pontos de atenção do projeto facilitando definir onde se concentrar ou no que focar. A matriz funciona a partir de três questões principais:

  1. O que já sabemos a respeito do projeto?
  2. Quais são as nossas hipóteses ou o que supomos saber?
  3. Que dúvidas temos e quais perguntas poderiam ser feitas?

Lillian Donato

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFES e pós-graduada em BI, Marketing Digital e Data Driven pela PUCRS, Lillian trabalha com marketing há 8 anos, tendo passado por agências de marketing, veículos de comunicação, trabalhando com rádio e televisão, além do setor de tecnologia e software. Ao longo de sua experiência profissional, já trabalhou com design, redação, SEO, mídias pagas, CRO e diversas outras áreas no marketing, tendo como especialidade marketing b2b. Atualmente é coordenadora de marketing na AEVO.

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