Inovação incremental: o que é, qual o foco e exemplos

A inovação incremental é um conjunto de pequenas e constantes ações de melhorias que buscam aprimorar ou agregar mais valor aos processos, produtos e serviços já existentes em uma empresa, sustentando o negócio a longo prazo, mantendo a sua relevância no mercado.

Inovação incremental é a ação de promover pequenas melhorias e atualizações em processos, produtos, métodos e serviços de uma empresa.

O foco da inovação incremental está em proporcionar mais eficiência operacional, produtividade e qualidade, além de garantir diferenciais competitivos de mercado, aumentando o valor percebido e a longevidade de algo já existente.

O termo “inovação incremental” se popularizou em 1939, ao ser definido como um modelo de inovação no livro “Business Cycle”, do economista e cientista político austríaco Joseph Schumpeter.

Entenda, em detalhes, o conceito de inovação incremental, saiba quais as suas características e diferenças da inovação radical e disruptiva, neste artigo. Siga a leitura.

O que é inovação incremental?

De acordo com o autor Joseph Schumpeter, a inovação incremental é uma série de pequenas e constantes melhorias em produtos, processos e serviços já existentes em uma empresa.

Pode até parecer que as empresas estão constantemente desenvolvendo e lançando um novo produto revolucionário, mas a verdade é que, cada vez mais, elas têm se concentrando em melhorias mais simples, com baixo custo e menos riscos.  

Normalmente, essas melhorias são pequenas e acontecem em uma área pontual da organização, como deixar uma linha de produção mais rápida ou adicionar um novo recurso a um produto.

As organizações vêm aplicando a inovação incremental como estratégia para se diferenciarem ainda mais de sua concorrência, mantendo seus produtos relevantes no mercado em longo prazo.

Leia mais:
Programa de inovação corporativa: o que é e como desenvolver
Programa de Inovação: Histórias de Sucesso – Aeris

Características da inovação incremental

Podemos destacar algumas características principais da inovação incremental, são elas: 

  • A inovação incremental acontece quando há muito conhecimento e domínio sobre o negócio (é o seu core business);
  • As necessidades e demandas dos clientes são conhecidas; 
  • O custo para inovar incrementalmente é relativamente baixo;  
  • O risco da inovação incremental é baixo; 
  • O valor do negócio cresce gradativamente a cada melhoria; 
  • Protege o modelo de negócio atual;
  • É composta de inovações contínuas e graduais; 
  • O sucesso da estratégia pode e deve ser ampliado à luz de processos colaborativos;
  • A não adesão implica na possível defasagem do seu produto frente ao mercado, que está em constante movimento.

Podemos dizer que o conceito da inovação incremental é muito próximo à filosofia japonesa de melhoria contínua, conhecida como Kaizen, que prevê um método para executar a estratégia de forma sistêmica, envolvendo todos os colaboradores da organização.

Hoje, a inovação de forma incremental é amplamente conhecida e tem ganhado relevância por meio de processos inovadores com alto grau de colaboração, como o Programa de Ideias

Muitas empresas, como a Thyssenkrupp, MRVAeris apostam no Programa de Ideias do AEVO — uma solução completa em Gestão da Inovação e Estratégia — para impulsionar a inovação dentro da empresa, gerando ideias a partir dos seus próprios colaboradores.

Apesar do crescente destaque dado a inovação incremental, às vezes ela pode ser subestimada pelos resultados com menor impacto (se comparada a outros tipos de inovação), porém ela ganha força quando observada sob o contexto de escala, incorporando-se à cultura e à rotina das organizações. 


Como a inovação incremental entrega valor para o negócio?

Imagine que o seu time implantou apenas uma sugestão de melhoria, poupando 10 minutos da execução individual diária de um processo realizado por 100 colaboradores dentro de uma fábrica.

Se nós considerarmos que a jornada semanal desses funcionários é igual para todos (40 horas por semana, 8 horas por dia), ao longo de 10 semanas teríamos aproximadamente 50 mil minutos poupados.

O potencial de retorno da inovação incremental

Este é um exemplo da inovação incremental dentro de um processo industrial. 

Agora, considere que o seu processo é executado por 1.000 colaboradores. Os 50 mil minutos poupados seriam alcançados logo no primeiro dia, enquanto o resultado de 10 semanas seria aproximadamente 500 mil minutos reduzidos.  

E se formos um pouco além, considerando R$ 500,00 a remuneração média semanal de todos esses colaboradores, nós poderíamos transformar o tempo reduzido em dinheiro poupado! 

Dessa forma, ao longo de 10 semanas, 100 colaboradores poupariam R$ 10.500,00, enquanto 1.000 colaboradores poupariam aproximadamente R$ 105.000,00.  

Independente da escala, podemos perceber que a inovação incremental tem um alto potencial de redução de custos (e tenho certeza de que isso foi perceptível para você nos dois exemplos que demos acima).   

Porém, o mais importante é entender que quanto maior a escala do seu time, inovar de forma incremental se torna mais obrigatório.

Do contrário, seria como desperdiçar recursos conscientemente. 

Diferença entre inovação incremental, disruptiva e radical

Diferença entre inovação incremental, inovação radical e inovação disruptiva

Em contraste ao conceito de inovação incremental, existe a inovação radical e disruptiva. 

Ainda hoje, é comum que alguns profissionais encontrem algumas dificuldades na hora de diferenciar os tipos de inovação. Por isso, abaixo vamos te apresentar as diferenças entre a inovação incremental, radical e disruptiva.  

Enquanto a inovação incremental é compreendida como um conjunto de ações que buscam melhorar ou agregar valor aos processos e produtos já existentes, a inovação radical está relacionada ao desenvolvimento de novas ideias e soluções. 

Ou seja, quando uma organização cria, pela primeira vez, um produto ou serviço, estamos falando de uma inovação radical.

Agora, quando falamos em inovação disruptiva, estamos nos referindo à ruptura dos paradigmas tradicionais de um mercado específico e à criação de um novo hábito de consumo, gerando mudanças profundas no mercado.

Nesse caso, a inovação radical pode ou não se tornar disruptiva.

Logo, também podemos destacar algumas características principais desses dois modelos de inovação, radical e disruptiva:

  • Acontece quando tenho pouco conhecimento sobre o negócio (novo produto ou serviço);  
  • Alto grau de investimento financeiro;  
  • As necessidades dos clientes são difusas;
  • É preciso criar um market-share;  
  • Alto grau de incerteza sobre o retorno financeiro;  
  • Grande salto em inovação; 
  • Risco elevado;
  • Pode ou não criar um novo hábito de consumo. 

Apesar de serem conceitos opostos, não se deve pensar que um modelo de inovação exclui o outro. Na verdade, para as empresas garantirem sua longevidade no mercado, é preciso que elas apostem em ambos os tipos de inovação.  

Cenários de inovação radical, incremental e ambidestria organizacional

O equilíbrio entre as inovações incrementais e radicais é conhecido como Ambidestria Organizacional. E se esse é um conceito novo para você, não se preocupe: ao longo deste artigo vamos falar sobre a sua relevância para o presente e futuro das organizações.

Mas se você quiser se adiantar e conhecer um pouco mais sobre esse conceito, não deixe de conferir nosso artigo a respeito. 

Leia mais:
Ambidestria Organizacional: o que é, como funciona e exemplos

Benefícios da inovação incremental

Em tempos de constantes e disruptivas transformações no mercado, muitas organizações estão orientadas ao desenvolvimento de novos produtos e modelos de negócio para responderem com mais agilidade à essas mudanças.

Essa crescente demanda que os consumidores e o mercado atual colocam nas empresas para lançarem algo novo.

No entanto, muitos destes lançamento podem não performar bem, é o que aponta o professor da Harvard Business School, Clayton Christensen, que afirma que 95% dos novos produtos fracassam. 

Logo, nesse cenário, embora muitas vezes seja necessário correr o risco de lançar algo novo, a introdução de inovações incrementais nos produtos e serviços já existentes torna-se ainda mais essencial para a longevidade das organizações.

Um dos objetivos da inovação incremental é fortalecer a posição competitiva da empresa no mercado.

Ou seja, garantir o desenvolvimento de constantes melhorias significa adaptar o seu produto às novas tendências e às novas dores dos consumidores, mantendo a relevância da sua organização.

Confira abaixo alguns dos benefícios dessa estratégia: 

1. Diversificação do portfólio de inovações

Pode até ser que você lance um produto revolucionário hoje e que ele seja um sucesso absoluto, mas não se pode esperar que ele continue sendo revolucionário anos mais tarde. 

A curva de crescimento de uma inovação radical é de brilhar os olhos, mas a queda dela pode não ser tão glamourosa assim. 

Geralmente, todo produto nasce como uma inovação radical, mas pra ele se tornar o core business da sua empresa, e continuar gerando receita em uma curva que só cresce, são necessárias constantes inovações incrementais. 

Afinal, não adianta apenas inventar algo novo! Para que o valor do produto continue alto, é necessário investir em melhorias. 

Portanto, torna-se necessário equilibrar os investimentos em inovação incremental e radical, preocupando-se com o presente e com o futuro da empresa.

Continue aprendendo: Portfólio de inovação: o que é e como gerenciar

2. Fonte de receita recorrente

Apesar de o potencial retorno financeiro e o impacto de uma inovação radical ser pra lá de chamativo, existe uma incerteza muito grande sobre o sucesso dela.  

Grande parte das pessoas, geralmente, optam por comprar produtos ligeiramente atualizados mais prontamente do que os novos.

Isso porque, quando comparada às melhorias incrementais, as inovações radicais tendem a demorar mais tempo até serem validadas no mercado.

Além de também necessitarem de mais tempo para serem desenvolvidas. 

Dessa forma, quando os consumidores continuam comprando produtos ligeiramente melhorados que já foram validados pelo mercado, eles proporcionam às empresas uma fonte de receita que irá sustentá-la enquanto trabalham na pesquisa e desenvolvimento de produtos e modelos de negócio totalmente novos. Ou seja, no desenvolvimento de inovações radicais.

3. Diferencial competitivo

O mercado está cada vez mais exigente e competitivo. Na mesma velocidade em que o mundo muda, mudam também as necessidades dos seus consumidores.

Por isso, cada melhoria não realizada por uma empresa significa um passo à frente para os concorrentes, que se preparam para superá-la.

Logo, promover contínuas melhorias incrementais nos seus produtos ou serviços garantem que eles acompanhem as necessidades do mercado, evitando que se tornem defasados.

Dessa forma, você garante que o seu produto continue suprindo as dores dos consumidores e mantém a relevância da sua marca.  

Exemplos de inovação incremental

Embora possa parecer algo simples, o que é importante costuma estar nos detalhes: para investir em inovação incremental não basta apenas gerar ideias ou sugestões de melhorias. É preciso aplicá-las.  

Abaixo, mostraremos como grandes marcas aplicaram mudanças que, muitas vezes, podem parecer imperceptíveis aos olhos dos menos atentos. Entretanto, são essas evoluções que garantem posições de destaque em seus respectivos mercados. 

Apple e a inovação no design

Exemplos de inovação incremental: Apple

Na década de 90, a Apple se encontrava num cenário muito diferente do atual. O Macintosh, seu principal produto, representava o que a Apple fazia de melhor, mas era percebido como uma caixa cinzenta pouco atualizada e muito criticada. A empresa estava morrendo por falta de inovação.

Em um golpe de mestre, Steve Jobs retornou à direção e promoveu uma limpeza geral na Apple, eliminando produtos e divisões inteiras da organização.

Para marcar esse rito de passagem, o novo produto do negócio deveria ser ousado e ditar as regras do mercado: nascia o iMac G3.

O novo iMac chegou com as restrições características da marca até hoje: o abandono de tecnologias e hábitos antigos.  

O novo computador só poderia ser aberto com chaves de fendas, enquanto os leitores de disquete foram aposentados pela Apple 10 anos antes do restante do mercado.

Além disso, o produto se tornou mais ergonômico, incorporando uma alça para transporte do computador – destacando sua portabilidade.   

Não é novidade que o iMac G3 foi um sucesso de vendas! A Apple se estabeleceu como referência em design centrado no usuário, conquistando uma posição de destaque na usabilidade tanto do hardware quanto do seu sistema operacional, o macOS.   

Em quase 30 anos de história, a família dos iMacs já ganhou mais de 10 novos integrantes, que possuem seu design aperfeiçoado ano após ano, mesmo que haja pouca inovação em hardware. 

Desta forma, a empresa sempre mantém seus produtos atualizados frente ao mercado de consumidores cada vez mais exigente.  

O iMac pode ter sido uma inovação radical que salvou a organização, mas foi graças ao comprometimento da marca com a melhoria contínua do seu design (cada vez mais baseado nos princípios básicos da Bauhaus – primeira escola de design do mundo), que o produto se manteve jovem mesmo após tantos anos.

Este é um excelente exemplo de inovação incremental. 

BIC e a inovação em produto

Estima-se que 57 canetas Bic Cristal são vendidas por segundo, no mundo inteiro.  

Esse produto onipresente é datado de 1945, quando o barão Marcel Bich teve a brilhante ideia de produzir uma caneta com uma mecânica capaz de dispensar a necessidade de ser manualmente carregada, deixando as constantes mãos sujas de tinta no passado.  

Após obter patente para a principal caneta esferográfica da marca, o processo de produção desta foi melhorado, aumentando a qualidade do produto e reduzindo os preços.   

Dessa forma, a caneta se consolidou pela simplicidade e segurança, tornando-se um sucesso e alcançando 21 milhões de unidades vendidas em apenas dois anos.  

Mas, se você acha que há pouca inovação incremental numa caneta esferográfica datada de 45, você está muito enganado! 

Seu design simples não deixa tão evidente uma série de inovações incrementais, que vão desde a abertura de ventilação da tampa até o minúsculo orifício de alívio de pressão, impedindo que o produto exploda quando exposto a altas pressões.  

Hoje, a famosa caneta esferográfica está presente em 160 países e a organização possui mais de 10 mil funcionários, com um valor de mercado de R$ 16 bilhões (setembro/ 2024).  

A caneta Bic Cristal ilustra muito bem nossos exemplos de inovação incremental, afinal, podemos esperar dessa esferográfica muitas outras melhorias pelos próximos anos. 

AERIS e a inovação em processo

Exemplos de inovação incremental: Aeris e sua inovação em processo

Fundada em 2010, a Aeris está no ramo da energia sustentável. Essa organização é especialista na fabricação de pás eólicas, suprindo a necessidade desse mercado com muita inovação.  

A inovação incremental também pode ser aplicada à escala industrial. Quando isso acontece, podemos obter grandes resultados em redução de custos.

Quando a organização percebeu seu potencial inovador, ela investiu no Programa de Ideias para tornar a inovação incremental algo contínuo, envolvendo todos os colaboradores da empresa.

Alguns meses depois, os resultados apareceram:  

  • Um ROI (retorno sobre o investimento) de 6.8x;  
  • Resultado financeiro superior a meio milhão;  
  • Redução de custo de mais de R$ 900 mil otimizando apenas dois processos;  
  • Recebeu mais de 1.700 ideias no Programa.

Apesar do exemplo de inovação incremental da Aeris não estar diretamente ligado ao seu produto final, podemos perceber que a organização é capaz de aplicar o conceito dentro de seus processos fabris.

Como aplicar a inovação incremental?

Podemos concluir que a inovação incremental é uma estratégia que visa melhorar continuamente o carro-chefe da sua organização.

Logo, a não adesão desse tipo de inovação implica também a possível defasagem do seu produto pelo mercado, que buscará formas de superá-lo a todo momento.

Além disso, quando esse tipo de inovação é realizado alinhado à uma iniciativa de intraempreendedorismo, onde os colaboradores são colocados no centro da estratégia, como em um Programa de Ideias, transformamos a inovação incremental em algo contínuo e, dessa forma, é possível alcançar resultados ainda mais significativos.  

Como já diria Allan G. Robinson, autor do livro “Organizações Guiadas por Ideias”, 80% do potencial inovador de uma organização está nos colaboradores da linha de frente. 

A explicação para isso é simples: são os seus colaboradores que, todos os dias, lidam diretamente com o seu produto, serviço ou processo. Por isso, quem melhor que eles para saber onde é necessário inovar incrementalmente?

Focado em gerar ideias e explorar o potencial inovador dos colaboradores, um Programa de Ideias (ou Programa de Intraempreendedorismo) se conecta à inovação incremental como um modelo de iniciativa indicado para fomentar essa estratégia dentro das organizações.

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Para fixar o conhecimento deste artigo, reunimos as duas principais perguntas sobre o tema abaixo:

Quando a inovação é considerada incremental?

De acordo com o autor Joseph Schumpeter, a inovação incremental é uma série de pequenas e constantes melhorias em produtos, processos e serviços já existentes em uma empresa.

Quais são as características da inovação incremental?

As principais características da inovação incremental são: acontece quando há domínio e conhecimento profundo do negócio (são soluções e melhorias no core business); baixo custo e baixo risco nas inovações; atende às necessidades e demandas dos clientes; agrega valor a cada melhoria; protege o valor do negócio no presente.

Conclusão

Além disso, assim como todo processo inovador, a inovação incremental pode e deve ser gerenciada: desde a geração das propostas de melhorias até a sua aplicação nos processos, produtos ou serviços. 

À primeira vista, isso pode até parecer um bicho de sete cabeças. Mas, além dessa visão ser equivocada, a boa notícia é que existe uma plataforma completa para você gerenciar qualquer tipo de estratégia inovadora: o AEVO.

A AEVO é uma One-Stop Shop de Gestão da Inovação e Estratégia, que conta com uma plataforma de inovação completa que centraliza todas as iniciativas inovadoras em um mesmo ambiente, além disso, também oferece uma consultoria de inovação especializada

Se você ficou interessado e quer entender como a AEVO pode auxiliar a jornada de inovação da sua empresa, solicite uma demonstração gratuita.

Luís Felipe Carvalho

Luís Felipe Carvalho é um dos fundadores e, atualmente, CEO da AEVO; está há mais de 16 anos à frente de iniciativas para alavancar a inovação de empresas do Brasil e do mundo. Ao longo de sua trajetória, acumula experiências em gestão e implantação de projetos de inovação, buscando formas de gerar resultados para corporações também por meio do incentivo ao intraempreendedorismo. Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Espírito Santo, cursou MBA em Gestão Empresarial e possui certificação PMP (Project Management Professional) concedida pelo Project Management Institute. Foi analista de projetos e liderou programas inovadores em grandes companhias de segmentos como engenharia e siderurgia. Integrou ainda o corpo docente da FUCAPE Business School, ministrando disciplinas de Project Management Office (PMO), Portfólio e Maturidade em Projetos e Gerenciamento de Riscos.

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Luís Felipe Carvalho

Luís Felipe Carvalho é um dos fundadores e, atualmente, CEO da AEVO; está há mais de 16 anos à frente de iniciativas para alavancar a inovação de empresas do Brasil e do mundo. Ao longo de sua trajetória, acumula experiências em gestão e implantação de projetos de inovação, buscando formas de gerar resultados para corporações também por meio do incentivo ao intraempreendedorismo. Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Espírito Santo, cursou MBA em Gestão Empresarial e possui certificação PMP (Project Management Professional) concedida pelo Project Management Institute. Foi analista de projetos e liderou programas inovadores em grandes companhias de segmentos como engenharia e siderurgia. Integrou ainda o corpo docente da FUCAPE Business School, ministrando disciplinas de Project Management Office (PMO), Portfólio e Maturidade em Projetos e Gerenciamento de Riscos.

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