Saiba quais os principais destaques do Web Summit Rio 2024

O Web Summit é o maior evento de tecnologia e inovação do mundo, em sua segunda edição brasileira, o encontro recebeu 34 mil pessoas durante os três dias no Rio de Janeiro. Saiba quais os principais destaques da edição de 2024 do Web Summit Rio.

O maior evento de inovação do mundo voltou ao Rio de Janeiro para a sua segunda edição, realizada entre os dias 16 e 18 de abril. Nós da AEVO estivemos por lá para mostrar ao ecossistema, como estamos co-desenvolvendo o futuro da inovação corporativa com IA generativa.

O Web Summit Rio recebeu 34 mil pessoas nos 3 dias de eventos, que foram ver mais de 500 speakers e conhecer diversas startups e iniciativas inovadoras das grandes empresas.

Conheça os principais destaques do Web Summit Rio de 2024. Siga a leitura.

IA generativa da AEVO

Stand e time AEVO no Web Summit Rio de 2024

A AEVO anunciou, durante o evento, uma nova funcionalidade para seu produto, inédita para softwares de gestão de inovação, com objetivo de melhorar a qualidade das ideias enviadas em programas de inovação conduzidos na plataforma.

A novidade vinha sendo trabalhada desde o ano passado e agora está sendo pré-lançada oficialmente. A IA Generativa foi disponibilizada para testes no stand da empresa e as pessoas que o visitarem poderão ter a experiência prática de como ela funciona.

Funciona da seguinte forma: sempre que uma pessoa iniciar o envio de uma ideia na plataforma, a partir de uma frase simples, a IA poderá ser ativada para ajudar na concepção da ideia, elaborando uma descrição mais clara, elencando possíveis benefícios que serão trazidos à empresa e a dor, ou oportunidade, que aquela ideia irá explorar dentro da operação da organização.

Além disso, ela também indica tecnologias e startups que poderão ajudar na implementação da ideia.  

Imagem para do artigo Inteligência Artificial para Gestão da Inovação AEVO

Conheça a IA generativa da AEVO acessando o nosso site.

Além de apresentar a novidade ao mercado, trocar experiências com os participantes e clientes, o time AEVO também realizou a gravação de um podcast durante o evento, abordando o uso e os benefícios da IA Generativa para programas de inovação corporativa.

No episódio, o CEO da AEVO, Luís Felipe Carvalho, conversa com Alex Ribeiro Jr., Diretor de Operações da AEVO, Mirian Rodrigues, Diretora de Tecnologia e Head de Inovação da GSK, e Alexandre de Castro, Gerente de Inovação do Grupo Energisa, sobre como a IA Generativa pode impulsionar os resultados nas organizações, principalmente com foco no processo de inovação.

Confira todo o conteúdo no vídeo abaixo:

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Leia mais:
Inteligência Artificial para Gestão da Inovação: o que é, como utilizar e gerar mais resultados

Palestras

O evento foi uma verdadeira imersão em conteúdo extremamente enriquecedor.

Com uma ampla variedade de palestras abordando temas como inteligência artificial, dados, machine learning, marketing, liderança, ESG, transição energética, inovação.

Além disso, também contou com a apresentação de pitches de startups que estão desenvolvendo soluções inovadoras para diversos setores, incluindo o ecossistema, indústrias, robótica, SaaS e muito mais.

Destacaremos algumas das palestras que tivemos a oportunidade de assistir a seguir.

Watt’s next? Unlockign the potential of energy innovation

Palestra realizada no Web Summit Rio com a participação do CEO da AEVO, Luís Felipe Carvalho.

O painel mediado por Umair Irfan, repórter na Vox, contou com a participação de Luís Felipe Carvalho, CEO da AEVO, e Rafael Segrega, CEO na Schneider Eletric, para discutir sobre inovação no setor de energia.

Rafael destacou a importância de as empresas, mesmo com décadas de tradição, estarem atentas às tendências emergentes, como as mudanças climáticas, a transição energética, a digitalização e a inteligência artificial.

Esses elementos não apenas moldam o cenário atual, mas também representam oportunidades para inovação. Ele ressaltou que a inovação na Schneider Eletric é fundamentada em três pilares: investimento em startups, joint ventures e core business.

Umair questionou como as empresas podem implementar e escalar ideias inovadoras para alcançar um impacto significativo.

Luís Felipe enfatizou que a implementação de projetos de inovação é diferente dos projetos tradicionais, muitas vezes exigindo um processo de aprendizado contínuo. Ele ressaltou a importância de validar hipóteses antes de escalar, destacando que as empresas devem estar dispostas a experimentar e aprender com os erros ao longo do caminho.

Falando sobre as mudanças climáticas, Umair comparou o impulso para a inovação no setor de energia ao acelerado desenvolvimento de vacinas durante a pandemia de COVID-19. Luís Felipe enfatizou que a tecnologia para mitigar os impactos das mudanças climáticas já existe, mas é necessário torná-la viável em larga escala, e a inovação desempenha um papel crucial nesse processo.

O CEO da AEVO compartilhou como a empresa está utilizando a inteligência artificial generativa para acelerar o processo de inovação. Ele ilustrou como a IA pode oferecer insights valiosos, permitindo que especialistas desenvolvam novos produtos de forma mais eficiente e rápida.

Ao desenvolver um novo produto, é comum contar com uma equipe de especialistas que dominam o negócio principal da empresa. No entanto, esses especialistas podem estar mais focados em aprimorar o que já existe do que em explorar novas possibilidades de inovação.

Na AEVO, estamos utilizando a inteligência artificial generativa para esse fim, proporcionando aos especialistas da empresa um ponto de partida rico em insights. Essa abordagem permite realizar em semanas o que seria feito em meses.

Além disso, o processo de inovação envolve a colaboração de diversas pessoas e uma maneira de acelerar o processo é por meio do uso de usuários sintéticos.

Esses usuários fictícios, que podem representar diversos perfis, como analistas de dados ou especialistas em sustentabilidade, ajudam a enriquecer a análise do projeto e fornecer insights técnicos importantes para sua implementação bem-sucedida.

How does carbon removal work? Peter Fernandez, CEO da Momback

A remoção de carbono é essencialmente o processo de retirar o dióxido de carbono (CO2) da atmosfera. O aumento da temperatura global, impulsionado pelo excesso de CO2 na atmosfera, está causando impactos devastadores em nosso clima, como inundações históricas no Paquistão, ciclones no sul do Brasil e incêndios florestais na Califórnia.

Para combater esses efeitos, precisamos reduzir as emissões de CO2 o máximo possível, através de medidas como o uso de carros elétricos e a produção de energia a partir de fontes renováveis como o vento e o sol.

No entanto, algumas emissões de CO2 são inevitáveis, como as provenientes da produção de concreto. É aí que entra a descarbonização.

Até 2025, prevê-se que serão emitidas 10 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera anualmente, e é necessário retirar essa mesma quantidade para alcançar um equilíbrio. Esse é um desafio complexo que requer a colaboração de muitas empresas.

O mercado de remoção de carbono está crescendo rapidamente e é projetado para chegar a 1 trilhão de dólares até 2050, de acordo com a McKinsey.

O reflorestamento, especialmente no Brasil, é considerado uma das maiores oportunidades para a remoção de carbono. Empresas como a Momback estão comprando terras e replantando florestas, pois as plantas absorvem CO2 durante a fotossíntese.

Em última análise, a remoção de carbono é uma questão que não pode ser resolvida apenas com tecnologia digital, mas sim com ações concretas que envolvem a manipulação de átomos.

Green hydrogen: Lessons learnt in Brazil

A EDP compartilhou um projeto de hidrogênio verde que está em desenvolvimento em parceria com a IATI e Gesel da UFRJ, onde foi investido de R$41,9 milhões para construir uma planta de Hidrogênio Verde.

Seus objetivos incluem a adição de 50 gigawatts em energia renovável até 2030, visando alcançar 100% de energia renovável.

Além disso, planejam eliminar completamente o carvão até 2025. No entanto, para tornar o hidrogênio verde uma opção viável, é necessário que seu custo seja comparável ao do hidrogênio cinza e do hidrogênio azul, que atualmente está em torno de U$6 por quilo.

A EDP está focada em reduzir esse custo e tornar o hidrogênio verde escalável e economicamente viável.

A planta de hidrogênio verde, localizada dentro da termoelétrica do Ceará, possui uma produção impressionante de mais de 250 metros cúbicos por hora. Além disso, a empresa já está conduzindo testes para misturar o hidrogênio verde com o diesel nos queimadores da termoelétrica, aproveitando os hidrocarbonetos não queimados.

O H2V também já é misturado na gasolina, e tem resultados promissores, com 26% de redução no uso da gasolina, 85,9% em redução de Nox, 79,9$ em CO2 e 85,5% em NO.

Embora o hidrogênio verde ainda não seja economicamente viável, é crucial considerar os verdadeiros custos e impactos do combustível fóssil. Apesar de ser mais barato a curto prazo, os combustíveis fósseis contribuem significativamente para as mudanças climáticas e a poluição ambiental.

Avaliar a viabilidade do hidrogênio verde requer olhar além dos custos imediatos e considerar os danos ambientais a longo prazo. Investir em alternativas mais limpas é essencial para promover um futuro sustentável.

Continue aprendendo: Biocombustíveis: o que são, as características e vantagens

How to build heatlhy tech ecosystems

Construir ecossistemas de tecnologia saudáveis requer uma abordagem colaborativa e abrangente, como discutido por Luís Rebelo, membro do conselho da AICEP Portugal Trade, Luis Manuel Rebelo, Deputado do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Martin Kocher, Ministro Federal do Trabalho e Economia da Áustria, e Rodrigo Pratas, Âncora no SIC.

No Brasil, enfrentamos diversos desafios regulatórios que estão sendo abordados por meio de várias reformas para tornar o sistema mais propício à inovação. No entanto, o grande desafio atual é a efetivação dessas legislações, garantindo que os empreendedores tenham mais espaço para inovar e liberdade para operar.

Ao mesmo tempo, é crucial estimular conexões entre empreendedores, startups, fundos de investimento e institutos de tecnologia e ciência.

Um dos principais obstáculos é a falta de compreensão das estruturas regulatórias, que muitas vezes estão baseadas em práticas desatualizadas e tendem a desencorajar a inovação. Este é um processo contínuo para estabelecer uma estrutura regulatória mais adequada que estimule a inovação.

Na Áustria, as principais regulamentações vêm da União Europeia, o que pode ser considerado uma vantagem devido ao mercado maior e à certeza de que as regulamentações são semelhantes nos países europeus.

No entanto, ainda existem obstáculos administrativos que precisam ser superados para agilizar os processos e acelerar projetos importantes. Um instrumento utilizado atualmente são os créditos fiscais para pesquisa, que as empresas podem utilizar para despesas de pesquisa, tornando a Áustria um local muito atrativo para pesquisas.

A proteção da propriedade intelectual (IP) é um aspecto crucial para a inovação. Se um país deseja ser favorável à inovação, a proteção da propriedade intelectual é fundamental, especialmente para aqueles que dependem estritamente da proteção dela.

Saiba mais: Inovação e propriedade intelectual: relação e tipos

Breaking boundaries: Mercedez-Benz and Ypê spearhead Brazil’s autonomos truck revolution

A palestra apresentada por Waldir Beira Junior, CEO Ypê, Luis Costa, Gerente de veículos na Mercedez Benz e Marcelo Lins, jornalista na Globo News revelou pontos interessantes sobre veículos autônomos e inovação na área logística.

A parceria entre Ypê e Mercedes-Benz está liderando a revolução dos caminhões autônomos no Brasil.

A Ypê optou por investir em automação fabril inicialmente, expandindo posteriormente para seu centro logístico, que se tornou uma referência na América Latina, operando de forma totalmente automatizada com o uso de inteligência artificial.

O desafio enfrentado era conectar uma unidade de produção a um centro de distribuição localizado em outro local. Anteriormente, essa conexão era feita por meio de caminhões convencionais, mas a ideia era transformar esse transporte em 100% automatizado, resultando no projeto de intralogística para transporte automático.

Luis Costa destacou os desafios para implementar a tecnologia de automação. Embora veículos autônomos já estejam em teste em várias partes do mundo, o projeto em colaboração com a Ypê está unindo o know-how brasileiro com experiências internacionais, incluindo parcerias com startups nacionais como Lume Robotics e S4E.

Essa mudança tecnológica implica uma alteração no enfoque do trabalho, passando de motoristas que dirigem o dia todo para técnicos especializados em automação, o que não só agrega tecnologia, mas também cria novas oportunidades de emprego, promovendo a reinserção de profissionais.

Embora o Brasil ainda não permita a circulação de veículos autônomos nas ruas devido a questões legais, áreas confinadas, logística e setores de agricultura estão se tornando pioneiros nesse tipo de tecnologia.

A parceria entre Ypê e Mercedes-Benz está na vanguarda desse movimento, destacando-se especialmente em situações de risco, onde a substituição do motorista humano é essencial.

Em termos de sustentabilidade, embora a maioria dos veículos ainda seja movida a combustíveis fósseis, iniciativas como os veículos elétricos estão ganhando força, com investimentos significativos de países como Europa, Estados Unidos e Japão no Brasil.

No entanto, o país enfrenta desafios, como a falta de capacitação em novas tecnologias e a necessidade de infraestrutura adequada, exigindo investimentos em equipes e equipamentos.

Driving fintech growth in an economic downturn

Em uma palestra envolvente sobre o crescimento das fintechs em meio a uma recessão econômica, Gaston Irigoyen, CEO da Pomelo, Caio Bolognesi, General Partner na Monashees, e Jennifer Queen, CEO da Pina, compartilharam insights valiosos sobre o panorama financeiro atual e as oportunidades de inovação.

Gaston destacou que, mesmo com o surgimento do iPhone, poucos imaginavam a viabilidade do Uber na época. Isso ressalta que ainda há vasto espaço para inovações disruptiva.

Para Caio, é fundamental que as empresas desfrutem das mesmas facilidades que as pessoas físicas têm para movimentar o dinheiro, enfatizando a importância da flexibilidade e da adoção de tecnologia nesse processo.

Gaston ressaltou a importância de reconhecer as particularidades de cada mercado, oferecendo serviços adaptados às necessidades regionais e às regulamentações específicas de cada país. Ele destacou o crescente interesse em criptomoedas na Argentina e na Colômbia como exemplo disso.

Além disso, abordaram os desafios únicos enfrentados na área financeira, como o risco sistêmico e a dificuldade de aceitar erros. Destacaram a importância de desenvolver soluções inovadoras que não aumentem esse risco.

Embora a inteligência artificial seja uma ferramenta valiosa na prevenção de fraudes, Gaston alertou para o risco de que os fraudadores possam aprender mais rápido que as empresas e usar a IA para aumentar suas atividades fraudulentas. Ele previu um cenário de aumento inicial das fraudes antes de uma redução à medida que a IA se adapta.

AI unleashed: revolutionizing corporate innovation

Uma discussão liderada por Ernesto Pousada, CEO da Vibra Energia, e Rodrigo Hornhardt, Gerente de Planejamento e Integração no SBT, sobre como a inteligência artificial está transformando a inovação corporativa.

Para se manter à frente dos consumidores e continuar crescendo, Ernesto Pousada, CEO da Vibra Energia, destaca a importância de compreender profundamente o comportamento do consumidor.

Em um cenário onde os consumidores têm diversas opções, focar verdadeiramente nas necessidades deles é um desafio complexo para grandes empresas.

Outro aspecto crucial para a Vibra Energia é o engajamento das pessoas em torno do atendimento às necessidades dos clientes. A empresa está colaborando com startups de Israel em um projeto que ressalta a importância dos dados de consumo para personalizar os serviços.

A implementação da Internet das Coisas em mais de 400 postos de gasolina está permitindo à empresa compreender os padrões de consumo dos clientes e explorar o potencial da inteligência artificial nesse processo. Em relação à experiência do cliente, a Vibra está redesenhando seu centro de atendimento, introduzindo um chatbot e constantemente buscando aprender para melhorar o atendimento.

Ernesto enfatiza que não estão buscando ser pioneiros, mas sim aprender com coragem para experimentar e disposição para aprender com os erros.

O tema ESG e a transição energética têm sido prioridades cruciais, com mais de 4 bilhões de reais investidos em descarbonização até 2023. Um exemplo desse investimento é a parceria com a startup DPSG, visando compreender a jornada de descarbonização do consumidor.

Ernesto ressalta que, um dos principais desafios das grandes empresas é o engajamento com startups para desenvolver novas soluções. A aceleração da implementação da inteligência artificial emerge como o caminho para viabilizar essa colaboração e impulsionar a inovação necessária nesse contexto.

Skills for innovation and how to systematically develop them

A discussão sobre as habilidades para inovação e como desenvolvê-las, liderada por Cecília Oliveira, co-fundadora da The Intercept Brasil, Renata Horta, fundadora da Tropos Lab, Roberto Grosman, CTO no SBT, Francisco Bulhões, Secretário de Desenvolvimento Urbano e Econômico do Rio de Janeiro, destacou pontos cruciais para fomentar a inovação nas organizações.

Ouvir, trabalhar em equipe e comunicar de forma clara foram apontados como fundamentais para alcançar os objetivos de inovação. Falhar ao inovar faz parte do processo, mas é essencial ter um roadmap claro e alinhamento entre liderança, colaboradores e stakeholders para reduzir essas falhas.

Metas claras, divididas em pequenas etapas, foram enfatizadas como imprescindíveis.

Para inovar, é necessário tempo e criatividade, não apenas trabalho mecânico. Embora o Brasil seja um dos países mais criativos do mundo, ainda não figura como o mais inovador.

Apenas uma pequena porcentagem das empresas brasileiras contribui para o mercado global. Assim, os líderes devem desenvolver estratégias de negócios que conduzam verdadeiramente à transformação digital.

Implementar uma cultura de inovação é crucial, pois o engajamento dos colaboradores é essencial. Eles devem acreditar na visão da empresa e compartilhar objetivos comuns. O fit cultural e os valores compartilhados foram destacados como fundamentais para a construção de uma equipe coesa.

As empresas não podem negligenciar suas pessoas ao planejar o futuro. É crucial considerar todos os aspectos, desde o desenvolvimento até o uso da inteligência artificial, garantindo que todos os colaboradores sejam envolvidos e beneficiados.

A inovação não pode ser limitada a alguns setores; ela deve abranger toda a organização

Keynotes

Felipe Amaral, CEO da Reverde, destacou que a energia, embora poderosa, está sendo utilizada de maneira destrutiva. Ele ressalta que, se essa abordagem não mudar, a inteligência artificial não será capaz de oferecer soluções eficazes.

O Brasil enfrenta o desafio de ter a segunda maior conta de energia do mundo, enquanto os painéis solares da China estão se tornando mais acessíveis. No entanto, é crucial continuar investindo na transição energética para garantir um futuro mais sustentável e eficiente.

Gregory Maitre, CEO da Morfo, ressaltou que até 2030, mais de 1 bilhão de hectares precisarão ser restaurados. Nos últimos 40 anos, a cobertura florestal do Brasil diminuiu de 75% para 60%.

As florestas brasileiras representam uma grande oportunidade devido à atenção global, vastas áreas nas regiões tropicais e a presença de cientistas qualificados. No entanto, uma abordagem inovadora é fundamental para enfrentar esse desafio. A inovação desempenha um papel crucial nesse processo.

Na palestra sobre os pagamentos da próxima geração na América Latina, Glauber Mota da Revolut, Gerry Giacomán da Clara e Artur Búrigo da Folha de São Paulo destacaram os desafios e oportunidades na região.

A grande disparidade econômica no Brasil dificulta a criação de uma solução universal de pagamento para toda a América Latina. Enquanto o Pix foi bem aceito no Brasil, ainda há lugares onde o dinheiro em espécie predomina.

Algumas inovações podem não ser compreendidas em todos os países, enfatizando a necessidade de adaptabilidade e compreensão do mercado local. Brasil e México são prioritários para implementar novas soluções.

Em resumo, a discussão destacou a importância de compreender os mercados locais e ter recursos para expandir globalmente, adaptando-se às complexidades e diversidades da região latino-americana

Conclusão

Estes foram os principais destaques do Web Summit Rio 2024, conteúdo que contou com a curadoria do time AEVO.

A AEVO é uma One-Stop Shop da Inovação e Estratégia que, através de sua plataforma de inovação, consultoria especializada e inteligência de dados, auxilia mais de 200 grandes empresas do Brasil e do exterior em seus processos de inovação.

Fale com um dos nossos especialistas e saiba como a AEVO pode apoiar a jornada de inovação da sua empresa.

Lillian Donato

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFES e pós-graduada em BI, Marketing Digital e Data Driven pela PUCRS, Lillian trabalha com marketing há 8 anos, tendo passado por agências de marketing, veículos de comunicação, trabalhando com rádio e televisão, além do setor de tecnologia e software. Ao longo de sua experiência profissional, já trabalhou com design, redação, SEO, mídias pagas, CRO e diversas outras áreas no marketing, tendo como especialidade marketing b2b. Atualmente é coordenadora de marketing na AEVO.

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Lillian Donato

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFES e pós-graduada em BI, Marketing Digital e Data Driven pela PUCRS, Lillian trabalha com marketing há 8 anos, tendo passado por agências de marketing, veículos de comunicação, trabalhando com rádio e televisão, além do setor de tecnologia e software. Ao longo de sua experiência profissional, já trabalhou com design, redação, SEO, mídias pagas, CRO e diversas outras áreas no marketing, tendo como especialidade marketing b2b. Atualmente é coordenadora de marketing na AEVO.

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